Thursday, November 21, 2024

Vídeo da semana: República do Caos, El Santo Asesino

Posted by Redação Mondo Metal On April - 30 - 2015 Comments Off

 

 

Com pouco mais de um ano de existência, o trio paulista El Santo Asesino já começa a figurar entre os nomes a serem observados da nova safra do metal nacional. Surgido no fim de 2013 de um projeto solo no melhor estilo “one man band”, a banda já tem no currículo a participação na coletânia argentina Violent by Desire, uma demo e o recém-lançado EP República do Caos, de onde saiu o nosso vídeo escolhido desta semana. Aproveitem!

 

Assista ao clipe

Behemoth lança sua própria cerveja

Posted by Redação Mondo Metal On April - 29 - 2015 Comments Off

 

 

A moda das bebidas alcóolicas personalizadas (cervejas, vinhos, vodkas, etc.) atingiu outra banda: Nergal, vocalista do Behemoth, anunciou o lançamento de uma cerveja com a marca da banda.

 

Sem muitas informações até o momento, o que se sabe é que a bebida será fabricada pela cervejaria polonesa Perun (na mitologia eslovaca, Perun seria o deus superior do panteão e o deus do trovão e relâmpagos). A cervejaria já lançou rótulos como O Diabo Nunca Dorme (Diabeł nie śpi), Tiro Dourado (Złoty Strzał), Três Auroras (Trzy Zorze) e Sabbath das Bruxas (Sabat Czarownic).

 

Nergal segue diversificando seus negócios para além da música: já possui uma biografia (Confissões de um Herético: o Sagrado e o Profano), uma barbearia e um bar prestes a ser inaugurado dia 01 de maio na cidade de Sopot (Polônia) com o nome de Libation (traduzindo Libação: ato de derramar água, vinho, sangue ou outros líquidos com fins religiosos ou ritualísticos em honra a um deus ou divindade).

 

O lançamento da cerveja está previsto para o dia 11 de maio. Os interessados poderão conferir no site da empresa esse e os outros rótulos.

 

Alguns dos rótulos comercializados pela cervejaria polonesa Perun

 

E você, teria coragem de beber uma cerveja com inspirações black/death metal?

Recuperado, Lemmy envia mensagem aos fãs brasileiros

Posted by Redação Mondo Metal On April - 28 - 2015 Comments Off

 

 

No último sábado (25), uma indisposição tirou o vocalista e baixista Lemmy Kilmster da apresentação do Motörhead no festival Monster of Rock, em São Paulo, frustrando o enorme público que compareceu à Arena Anhembi. A ausência, anunciada apenas cinco minutos antes, acabou transformando a apresentação da banda em uma jam session com o Sepultura. Phil Campbell e Mikkey Dee se juntaram a Paulo Xisto, Andreas Kisser e Derrick Green para tocar as clássicas Orgasmatron, Ace of Spades e Overkill.

 

Nesta segunda (27), o frontman enviou uma mensagem aos fãs brasileiros se desculpando por não ter subido ao palco e confirmando as outras datas agendadas pelo país.

 

Clique aqui e confira o vídeo.

Review: Destroying the fucking disciples of Christ, Crucifixion BR

Posted by Redação Mondo Metal On April - 24 - 2015 Comments Off

 

 

 

Holy shit!

Holy shit!

 

Desde que os mineiros do Sarcófago mostraram ao mundo como é que se faz Black e Death Metal que o Brasil tem uma safra contínua de grandes bandas destes estilos que seguem chamando atenção mundo afora.

 

Um dos nomes importantes do gênero no Brasil na atualidade é o Crucifixion BR, duo gaúcho com quase 20 anos de estrada que, apesar do longo tempo de estrada, lança somente agora seu primeiro full-lenght.

 

Formado por Lord Grave War “Marcio ‘Maxx’ Guterres” (voz, guitarra e baixo) e Darkmoon “Juliana Novo” (bateria), a banda mostra que os anos de maturação até que se chegasse ao debut valeram a pena. Para alguém que, como eu, acompanhou os primórdios do gênero no Brasil, é fácil perceber que o Crucifixion BR bebeu na fonte da referência maior do Brasil, como é o caso da faixa Eternal Judgement, onde podem ser ouvidos acordes que remetem a espetacular e única Satanas, do álbum INRI.

 

É claro que o Crucifixion BR vai muito além desta clara influência. As músicas da banda mesclam trechos extremamente velozes do mais puro Black Metal com momentos mais cadenciados onde o Death Metal aparece de forma mais consistente, como na “monstruosa” Dead Generations, certamente uma das melhores faixas do álbum.

 

A sequência de faixas do álbum vem em uma crescente, mas é em Apocaliptic Sentence que o Crucifixion BR mostra toda sua força e peso. Do headbanging ao mosh, a faixa é um verdadeiro rolo compressor que não poupa ninguém. Impossível se manter parado sem começar a bater cabeça ou a fazer aquela famosa “air drum” para afastar todos ao seu lado!

 

 

Destaque também para a ótima produção feita por Sebastian Carsin em parceria com Marcio ‘Maxx’ Guterres, no Hurricane Studio, em Porto Alegre.

 

Valeu esperar pelo primeiro full-lenght do Crucifixion BR! Destroying the fucking disciples of Christ é grandioso e coloca o Crucifixion BR em posição de destaque no Black Metal nacional!

 

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Crucifixion BR
Álbum: Destroying the fucking disciples of Christ
Gravadora: Shinigami Records

01. War Against Christian Souls
02. Crucifixion
03. Eternal Judgement
04. Dead Generations
05. End of a Life
06. Apocalyptic Sentence
07. Slaves of Christ
08. Future Memories of a Hell
09. In the Shadows of Obscurity
10. I’m Dead
11. Soul’s Rupture
12. Destroying the Fucking Disciples of Christ
13. Schizo

 

Assista ao clipe da música Eternal Judgement

Review: Order Of Chaos, Blackning

Posted by Redação Mondo Metal On April - 23 - 2015 Comments Off

 

 

Hell "Fucking" Yeah"!

Hell “Fucking” Yeah”!

 

Está no dicionário:

Êxtase
êx.ta.se
sm (gr ékstasis) 1 Psicol Estado de alma em que os sentidos se desprendem das coisas materiais, absorvendo-se no enlevo e contemplação interior. 2 No culto grego de Dioniso, estado de inspiração e entusiasmo religioso. 3 Arrebatamento, enlevo ou rapto dos sentidos, causado por uma grande.

 

Pode parecer exagero mas foi este meu sentimento ao ouvir as dez faixas de Order Of Chaos, primeiro full-lenght dos paulistas do Blackning.

 

Com apenas dois anos de existência, o trio formado por Cleber Orsioli (voz e guitarra), Francisco Stanich (baixo) e Elvis Santos (bateria), faz um Thrash Metal rápido, extremamente pesado e muito técnico.

 

O debut é uma sequência furiosa de faixas que vão se sobrepondo, uma mais pesada que a outra. Um verdadeiro rolo compressor que parece ter saído de algum lugar obscuro lá do andar debaixo… Muito do peso se deve aos grandes riffs de Cleber Orcioli, que tem, de certa forma, uma pegada oitentista na construção dos acordes. Em alguns instantes me senti ouvindo clássicos do metal nacional como Schizophrenia, do Sepultura; The Hangman Tree, do The Mist; Mental Slavery, do MX ou ainda A View of The Other Side, do Explicit Hate.

 

Não bastasse a (já citada) grande sequência de músicas, suficiente para que eu pensasse em uma nota próxima à máxima, o álbum finaliza com uma espetacular versão de Children of War, do Overdose. É sempre bom ver bandas novas prestando homenagens aos monstros do Metal nacional.

 

 

Order Of Chaos projeta o Blackning para o time dos grande do Thrash Metal brasileiro em pouco tempo. Espetacular, o debut é para ser ouvido da primeira à última faixa sem pular nenhuma!

 

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Blackning
Álbum: Order Of Chaos
Gravadora: Vingança Music

01. Thy Will Be Done
02. Terrorzone
03. Unleash Your Hell
04. Against All
05. Death Row
06. Silence Of The Defeat
07. Devouring The Weak
08. Censored Season
09. Killing Or Being Killed
10. Children Of War

 

Ouça a faixa Thy Will Be Done

Review: Live – Forum Fest VI Laudum-l´ardoise, M:pire of Evil

Posted by Redação Mondo Metal On April - 22 - 2015 Comments Off

 

 

Holy shit!

Holy shit!

 

O M:pire of Evil reúne dois ex-integrantes do Venom, entre eles o guitarrista Mantas, da clássica e inigualável formação “Cronos, Mantas, Abaddon”. Mantas e Tony “Demolition Man” Dolan, baixista e vocalista do Venom entre 89 e 92, são responsáveis por algo impensável para os antigos fãs da banda: trazer o clássico som do grupo inglês de volta em versões melhoradas e ainda mais pesadas que as originais.

 

Após dois full-lenghts (Hell to the Holy, 2012 e Crucified, 2013) e dois EP´s (Creatures of the Black, 2011 e Demone, 2013), o trabalho mais recente é Live Forum Fest VI, registro ao vivo feito no sul da França que mostra que a banda vai muito bem não só em estúdio, mas também nos palcos.

 

Produzido, mixado e masterizado por Mantas, o álbum apresenta oito faixas que mostram quão brutal, devastador e pesado é o show da dupla, que ao vivo tem o reforço do baterista inglês Marc “JXN” Jackson, da banda Beyond the Grave.

 

Forum Fest VI Laudum-l´ardoise é, na verdade, uma mescla de faixas compostas originalmente pela banda e outras do Venom, ao contrário do álbum anterior Crucified, onde a quase totalidade das músicas era da clássica banda inglesa.

 

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Review: Crucified in South America, M:pire of Evil

 

Fãs do bom e velho Venom, como eu, certamente vão apreciar três faixas em especial: Blackened Are the Priest, Carnivorous e Temple of Ice, todas da banda. Apesar disso, o álbum segue todo em altíssimo nível e vale cada segundo!

 

M:pire of Evil
Álbum: Forum Fest VI Laudum-l´ardoise
Gravadora: Shinigami Records

01. Demone
02. Wake Up Dead
03. Blackened Are the Priests
04. Carnivorous
05. Temples of Ice
06. Hell to the Holy
07. Hellspawn
08. Metal Messiah

 

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Vinny Appice: ensinando suas técnicas em BH

Posted by Redação Mondo Metal On April - 22 - 2015 Comments Off

 

 

O carismático baterista Vinny Appice irá voltar ao Brasil no final de maio, dessa vez em um workshop voltado para bateristas.

 

Vinny gravou com o lendário Ronnie James Dio 5 discos de 1983 até 1987, entre eles os famosos Holy Diver, The Last In Line e Dream Evil. Depois, retornou para a banda no meio dos anos 90, onde gravou mais 3 discos.

 

Junto com o Black Sabbath, tocou nos ótimos Mob Rules e Live Evil, além do mediano Dehumanizer. Também participou de uma coletânea e outro ao vivo.

 

Já com o Heaven And Hell, que era a carreira paralela do Dio com o núcleo do Black Sabbath Tony Iommi/Geezer Buttler, gravou The Devil You Know, outra coletânea e outro disco ao vivo. O último lançamento com o Heaven And Hell foi o DVD “Neon Nights: 30 Years Of Heaven And Hell Live At Wacken”, um dos últimos shows de Dio.

 

Além dessa trinca de respeito, Vinny também já tocou no Kill Devil Hill (banda do ex-baixista do Pantera Rex Brown) e junto com um punhado de outros artistas. Atualmente, Vinny está tocando na banda Big Noize junto com Phil Soussan (baixo), Eric Martin (vocais, ex- Mr. Big) e Doug Aldrich (ex-guitarrista do Whitesnake) tocando covers de Ozzy, Quiet Riot, Dokken, Deep Purple e músicas das suas ex-bandas.

 

Vinny Appice já esteve em Belo Horizonte em 2009 junto com o Heaven And Hell e deixou uma ótima impressão no público pela técnica e força com que toca. Quem esteve lá vai se lembrar daquele show inesquecível.

 

Informações dos locais e ingressos serão informadas no site oficial www.rockfreeday.com

 

Datas e cidades:

30 de maio – Limeira/SP
31 de maio – Recife/PE
02 de junho – livre
03 de junho – Brasília/DF
05 de junho – Belo Horizonte/MG (a definir)
06 de junho – São Paulo/SP
07 de junho – Curitiba/PR

 

Assista ao solo de Vinny Appice durante uma apresentação do Heaven & Hell na Alemanha

Kerry King: “Jeff Hanneman não toca no novo álbum do Slayer”

Posted by Redação Mondo Metal On April - 16 - 2015 Comments Off

 

 

Os rumores sobre a participação de Jeff Hanneman em uma faixa do novo álbum do Slayer foram desmentidos na última semana por Kerry King em uma entrevista publicada pelo portal Loudwire.

 

“Jeff Hanneman não participa do novo álbum. Isso é uma besteira que alguém publicou. As pessoas falam merda quando não sabem o que está acontecendo. A música ‘Piano Wire’ foi toda gravada por mim durante as sessões do World Painted Blood. Não há solos na música, por isso Jeff não está nela”, concluiu.

 

A confusão começou após a publicação pela Revolver Magazine de uma declaração onde Kerry King afirmava que Jeff participaria do novo álbum em uma faixa gravada em 2012, antes de se afastar da banda para tratamento médico.

 

O sucessor de World Painted Blood, décimo primeiro full-lenght de estúdio da banda, será lançado no segundo semestre deste ano, pela Nuclear Blast. Implode, o primeiro single, foi lançado no ano passado. O segundo single retirado do novo álbum, When the Stillness Comes, tem previsão de lançamento para o próximo dia 18.

 

Confira o single Implode

Vídeo da semana: Playing God, Necromancia

Posted by Redação Mondo Metal On April - 15 - 2015 Comments Off

 

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Lançado em 2012, o álbum mais recente do Necromancia, Back From The Dead,  ainda rende frutos. Mesmo já pensando no próximo álbum, a banda acaba de lançar o clipe da faixa Playing God que contou com a produção da Ultra Música & Vídeo. Playing God foi o segundo clipe retirado do álbum. O primeiro foi o lyric vídeo da faixa-título.

 

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Review: Back From the Dead, Necromancia

 

Back From The Dead, o álbum, trouxe de volta a banda paulista “trintona” após um hiato de nove anos sem gravar.

 

Assista Playing God, nossa indicação da semana.

The good, the bad and the ugly com Egon Dias, do Expurgo

Posted by Redação Mondo Metal On April - 14 - 2015 Comments Off

 

 

O papo hoje é barulheira da melhor qualidade. E para isso chamamos Egon Dias, vocalista da banda mineira Expurgo, uma das maiores e mais competentes bandas brasileiras de Grindcore e, considerada por muitos, a versão nacional do grande Napalm Death. Como de costume nosso convidado indicou 3 álbuns que considera “prá lá de foda”, em suas próprias palavras, um “meia-boca” e outro “merda absoluta”. Como sempre a escolha parte de bandas que de certa forma têm alguma influência no som da banda do nosso convidado. Vamos conhecer então os escolhidos e rejeitados por Egon Dias!

 

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Nome: Egon Dias
Instrumento: garganta
Banda: Expurgo

 

THE GOOD

 


Banda: Dismembered Fetus
Álbum: Generation of Hate (1996)
Depois de escutar esse disco, nada conseguiu ser tão agressivo! Grind noise que praticamente me fez entrar de cabeça nessa porra toda de grindcore. Já conhecia grind com Napalm Death e Carcass, mas esse disco do Dismembered Fetus fez seu papel – fudeu com tudo e mostrou uma concreta definição do que é o ódio expresso em forma de música.

 

 

 


Banda: Napalm Death
Álbum: Fear, Emptiness, Despair (1994)
Muita gente entorta a cara pra esse disco do Napalm Death, mas sinceramente negar músicas como Plague Rages ou Throwaway, é loucura. Elas são assustadoras, assim como vários outros sons desse play. Além disso, o vocal do ‘Barney’ está monstro em todo o álbum, parece um urso em estado de frenesi. Lembro claramente do dia em que peguei esse LP e fiquei escutando ele várias vezes no toca discos, pra entender, de tão extremo que era aquilo na época. Foi uma fase mais experimental do Napalm Death também, numa pegada bem industrial, algo que me agradou muito.

 

 

 


Banda: Fear Factory
Álbum: Demanufacture (1995)
Esse disco também foi algo que assustou muita gente na época. Exceto pela Replica, que já deu no saco de tanto que foi tocada, todo esse disco é muito foda. É um disco atual ainda hoje, 20 anos depois de lançado. Ele é sombrio, pesado, futurista, agressivo e com músicas que colam na cabeça, dando vontade de ouvir o tempo todo. Com certeza o Fear Factory assumiu o status de grande banda com esse disco, e olha que o álbum anterior já era muito foda. Mas o Demanufacture arregaçou – eu e meus amigos do bairro íamos andar de skate na rua escutando esse disco nas fitinhas do walkman, era muito loko…

 

 

 

THE BAD

 


Banda: Nasum
Álbum: Shift (2004)
Nasum é uma banda de grande influência pra mim e muitas outras pessoas que curtem e tocam grindcore, com toda certeza. Porém, os 2 últimos discos na minha opinião já não são tão impactantes quanto os primeiros. Destaco então o disco Shift. Ele tem boas bases de guitarra, as músicas são interessantes, mas falta alguma coisa no disco que deixa a desejar. Acho que faltou um pouco de vontade, de sangue no olho mesmo pra fazer uma coisa mais suja e agressiva, algo que o Nasum sabia fazer de uma forma absurda, que chamou atenção de todo mundo. O vocal do Mieszko também já estava mais chato, rolando quase que uma preguiça de cantar. Enfim, grande banda, inquestionável, mas esse disco ficou bem meia boca.

 

 

 

THE UGLY

 


Banda: Sepultura
Álbum: Roorback (2003)
Desculpem-me os apreciadores do Sepultura da fase sem Max Cavalera, mas não dá. De lá pra cá, quando se deu a saída do Max – e também a posterior saída do Igor – o Sepultura não alavancou nada pra mim. Esse disco aqui consegue ser um dos mais fracos da história do metal. O Sepultura lançou algumas coisas interessantes – algumas poucas na minha opinião – mas esse disco aqui é fraquinho demais. E olha que não sou daqueles de ficar encarnando “viúva de Max” porque ele saiu do Sepultura; até mesmo porque eu acho que ele também fez muita merda depois que saiu, assim como fez muitas outras coisas interessantes também. Mas enfim, nem fudendo pra esse disco aqui, lata de lixo pra ele.

 

+ Conheça os preferidos e os odiados de quem já passou pela coluna The Good, The Bad and The Ugly
Manu Joker (Uganga)
Casito (Witchhammer)

 

Concorda com as escolhas de Egon Dias? Deixe seu comentário! E fique ligado porque o The good, the bad and the ugly vai sempre trazer as opiniões de quem faz a música pesada!

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