MONDO METAL

A banda mineira Bulldogs estreia nesta quarta, 28, sua nova formação. O – agora – quinteto tem como novidade o baixista Casito, do Witchhammer, e o DJ K. A dupla se junta ao vocalista Jonny Armani, ao guitarrista Robson e ao baterista Luis Carlos.

O Mondo Metal conversou com o Jonny Armani que se mostrou empolgado com o novo line-up do grupo:“Vai ser foda! O Casito, do Witchhammer, agora é do Bulldogs também. E tem também o Dj K! O som do Bulldogs tá mais agressivo. O vocal do Casito é bem rocker e combina pacas com o som, afinal ele é vocal de uma das bandas mais fodas de Old School Thrash, o Witchhammer. E pensa bem, quando começamos com o som, eu, Robson e Carola fomos ao ensaio do Witchhammer que era no Sagrada Família e os caras já tinham disco de vinil, estúdio próprio… Foi foda! Sempre tivemos eles como referência. Mirror My Mirror é um clássico!”  Casito, por sua vez, acumulando as quatro cordas do Bulldogs e de sua banda original, diz que “uma estreia é sempre cheia de ansiedade, mesmo após 30 anos de palco, desta vez não está sendo diferente e espero que toda a preparação e envolvimento que estamos tendo me alivie um pouco o suor nas palmas das mãos e o frio na barriga.” Sobre o show, é direto: “super preparado e espumando a boca, mostrando todos os dentes, os caninos afiados e o sangue no olho Crossover!”

O show de estreia da nova formação faz parte do projeto BH Caos – parte 6 que acontece esta noite na casa de shows A Obra e terá a participação das bandas Piterodactilos e Spirit, à partir das 20 horas. Se você for ao show fique atento porque os 50 primeiros que chegarem ao local não pagam ingresso!

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Ouça a faixa Aparelho Policial

Ou confira todas as faixas aqui.

Serviço
BH Caos – parte 6
Com as bandas Bulldogs, Piterodactilos e Spirit
Data: 28 de outubro (quarta-feira)
Local: A Obra (Rua Rio Grande do Norte, 1168, Funcionários, BH)
Hora: 20 horas
Ingressos: R$ 10,00 (as primeiras 50 pessoas não pagam)

Pathologic Noise: tour Norte/Nordeste nos planos (foto: Kelson Frost)

Depois de ser lançado no Brasil no início do ano, o álbum mais recente da banda mineira Pathologic Noise acaba de ser lançado no mercado norte-americano pelas mãos da Greyhaze Records, gravadora que detém os direitos sobre o catálogo da Cogumelo Records nas terras do Tio Sam. Mesmo recente, o lançamento internacional já vem chamando a atenção do mercado europeu e faixas do novo álbum já vem sendo tocadas em algumas rádios do velho continente.

O sucesso internacional do Pathologic Noise poderá ser conferido em breve pelos fãs brasileiros. Já no primeiro semestre de 2016, a banda planeja uma extensa turnê pelas regiões Norte e Nordeste do país. Segundo o frontman da banda, o baixista e vocalista Tchescko, “a ideia é fazer o maior número de shows possível.”

Novo álbum em 2016
E se engana quem pensa que os planos da banda param por aí! Depois do lançamento de Gore Aberration no exterior e da turnê Norte/Nordeste, o quarteto mineiro já pensa na gravação do novo álbum. O próximo trabalho da banda já conta com pelo menos sete faixas prontas.

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The good, the bad and the ugly com Tchescko, do Pathologic Noise

Ouça: Gore Aberration

Holy shit!

O ano vai se encerrando, mas ainda dá tempo de encontrar ótimos lançamentos pelo caminho. E com certeza, um dos melhores desse ano é o debut do quarteto sueco de death metal Cut-up!

O Cut-up não é necessariamente uma banda nova. Surge das cinzas do Vomitory que encerrou suas atividades no final de 2013 depois de ter lançado 8 discos e que mesmo com mais de 20 anos de estrada, nunca conseguiu se fixar entre os grandes nomes do estilo, ficando relegado a uma divisão intermediária do estilo. Ainda assim recomendo uma busca pelos discos deles, especialmente o ótimo Carnage Euphoria (2009).

A banda é formada pelos ex-Vomitory Tobias Gustafsson e Erik Rundqvist que se juntaram a mais dois músicos suecos (todos com diversas bandas no currículo) e já em 2014 começaram a compor o material de Forensic Nightmares.

E o que o som tem de tão especial para empolgar? Eles tocam aquele “clássico” death metal dos anos 90, direto e reto, sem firulas, sem orquestras, cheio de blast beats (ou metranca, como preferir), nada de inovador, é verdade, mas mesmo assim impossível de ficar indiferente. São 11 pauladas seguidas, com aquela sonoridade e riffs típicos do metal sueco, altamente recomendado para fãs de Bloodbath, Suffocation, Dismember e claro, dos órfãos do Vomitory.

É difícil apontar um destaque, pois as faixas estão todas muito bem niveladas. Ainda assim, recomendo Burial Time, Remeber The Flesh (esses riffs suecos…), Brain Cell Holocaust e Stab And Stab Agian (que porrada!) e Dead And Impaled.

Se mantiverem esse pique nos próximos lançamentos, tem tudo para conquistarem seu lugar ao sol (mesmo na fria Suécia).

Cut-up
Álbum: Forensic Nightmares
Gravadora: Metal Blade Records

01 – Enter Hell
02 – Burial Time
03 – Remember The Flesh
04 – A Butchery Improved
05 – Brain Cell Holocaust
06 – Forensic Nightmare
07 – Camouflesh
08 – Order Of The Chainsaw
09 – Stab And Stab Again
10 – Bunker Z 16
11 – Dead And Impaled

Formação:
Tobias “Tobben” Gustafsson – bateria
Andrers Bertilsson – guitarra
Erik Rundqvist – baixo
Andreas Björnson – guitarra/vocal

Confira o clip da faixa Burial Time

Em recente entrevista conduzida pela rádio Mars Attack, o baixista Frank Bello falou sobre o novo álbum do Anthrax que tem lançamento previsto para o primeiro semestre de 2016 pela gravadora Megaforce Records. O novo trabalho de estúdio da banda chega após um hiato de cinco anos desde Worship Music, de 2011. Confira alguns trechos da entrevista:

Cinco anos sem lançar um álbum
Frank Bello: “Nós queríamos fazer no nosso tempo, porque não há pressa. Tinha que ser o álbum certo. E para nós não dá para fazer se não estiver pronto. Não há necessidade de fazer assim. E nós aprendemos que é assim que tem que ser feito.”

Expectativa para o novo álbum
Frank Bello: “Eu não poderia estar mais excitado. Como um fã – nem falo como membro da banda – falo como fã mesmo, acho que as músicas falam por si. Mal posso esperar para tocar ao vivo e isso significa muito para mim. Mal posso esperar para subir no palco e tocas as músicas novas.”

O álbum anterior, Worship Music
Frank Bello: “O último álbum que fizemos foi ótimo. Todo mundo disse: ‘O Anthrax voltou, é o melhor álbum da banda, bla, bla bla’. Ainda bem! Honestamente, não poderíamos estar mais felizes porque nós não esperávamos esse tipo de reação. Nós estamos em um bom momento e eu acho que agora estamos dando um passo além com o novo disco.”

Como prévia do novo álbum, a banda tem incluído em seus set-lists recentes a faixa Soror Irrumator (Lords Of The Rock). Em 2016 o Anthrax estará no Brasil para uma série de shows ao lado do Iron Maiden.

Confira a banda ao vivo no Wacken Open Air 2013, tocando um de seus maiores clássicos, Indians:

Head banging!

Quando se fala em música pesada, a Noruega pode ser considerada um celeiro de bandas de diversos estilos. Conhecido no mundo inteiro pelo Black Metal norueguês, o país também exporta um sem número de bandas de estilos variados como o Symphonic Metal do quarteto Sirenia.

Com quase quinze anos de carreira, a banda acaba de lançar seu sétimo álbum de estúdio The Seventh Life Path, um trabalho que segue a mescla entre o peso e o lirismo. Com canções bem trabalhadas e uma produção acima da média, o álbum transcorre inteiro em alto nível.

Oito ou oitenta
Como dito, The Seventh Life Path segue a mescla entre o peso das guitarras de Morten Veland e Jan Erik Soltvedt e o lirismo da vocalista Ailyn. Separamos algumas faixas que tem audição obrigatória para que o leitor entenda a síntese do novo trabalho do Sirenia. O peso: Sons of the North e The Silver Eyes. A primeira, após uma introdução calma, imprime grande peso, principalmente pelas palhetadas em ritmo cadenciado. Sem perceber você já estará acompanhando batendo cabeça. A segunda vai além no peso e já começa mais acelerada que a primeira, mas o que realmente chama a atenção é a bateria extremamente rápida. Coincidência ou não são justamente as maiores faixas do álbum com 8’15” e 7’26”, respectivemente. Poderia incluir nesta lista também a grande Concealed Distain, mas para efeito de exemplo ficamos com as duas. O lirismo: Tragica, a balada que encerra o álbum. Ao menos meia faixa é baseada na perfeita e afinada voz da espanhola Ailyn. Só então os instrumentos aparecem. Mas nem precisava, a frontwoman é perfeita e dá conta do recado.

The Seventh Life Path marca o retorno do Sirenia à gravadora Napalm Records, responsável pelos dois primeiros álbuns da banda, An Elixir for Existence e At Sixes and Sevens.

Impossível não falar sobre a grande capa feita pelo designer Gyula Havancsák da Hjules Illustration And Design. Sombria e repleta de referências ao álbum. Realmente chama a atenção!

The Seventh Life Path é competente, extremamente bem gravado e um presente aos fãs da banda.

Sirenia
Álbum: The Seventh Life Path
Gravadora: Napalm Records/Shinigami Records

01. Seti
02. Serpent
03. Once My Light
04. Elixir
05. Sons Of The North
06. Earendel
07. Concealed Disdain
08. Insania
09. Contemptuous Quitus
10. The Silver Eye
11. Tragedienne
12. Tragica

Confira o clipe da faixa Once My Light:

Parece fantasiosa a ideia de que em pleno 2015 ainda possam existir órgãos de censura espalhados pelo mundo preocupados com o que as bandas de Heavy Metal vão ou não apresentar em seus shows. Seja como for, retirada de alguma história fantástica ou não, o fato é que isso realmente ainda acontece nos dias de hoje e a mais nova vítima da tesoura dos censores é o Megadeth, que teve seu show “retalhado” na China.

No último dia 6, durante a apresentação na cidade de Pequim, a banda foi proibida de tocar as faixas Holy Wars… The Punishment Due (um dos maiores clássicos da banda) e Angry Again. O set-list ainda teve que ser modificado com a inclusão de longos solos e faixas “instrumentais” como Skin Of My Teeth tocada sem letra.

Em uma publicação em sua conta pessoal no Twitter, o líder da banda Dave Mustaine confirmou que o grupo foi autorizado pela polícia local a se apresentar, mas que teria que respeitar a religião e a política do país.

Esta não foi a primeira vez que este tipo de incidente acontece no país. Em 2013 o Metallica teve que submeter todas as suas letras às autoridades chinesas para ser autorizado a se apresentar no país.

Fica a pergunta: até quando?

Quase 30 anos de história do Death Metal mundial chegam ao Brasil ainda este mês. Os veteranos holandeses do Asphyx desembarcam no país para uma curta turnê que vai passar por 4 capitais entre os dias 22 e 25. A Krushing Latin American Tour terá as seguintes datas:

22/10 – Rio de Janeiro/RJ
23/10 – Brasília/DF
24/10 – São Paulo/SP
25/10 – Curitiba/PR

Após os shows pelo Brasil a banda segue para o Chile, Argentina, Peru, México, Costa Rica e Colômbia.

Formado em 1987, o Asphyx foi um dos mais importantes representantes do Death Metal mundial dos anos 90. Liderado pelo ex-vocalista do Pestilence, Martin van Drunen, responsável por clássicos absolutos em sua antiga banda como o álbum Consuming Impulse, o quarteto chega ao Brasil na turnê de seu trabalho mais recente, Deathhammer, de 2012. Completam o grupo o guitarrista Paul Baayens, o baixista Alwin Zuur e o baterista Stefan Hüskens.

Ouça um dos clássicos do Asphyx, Evocation

Quarteto mineiro Tequila Honey lança primeiro EP no próximo dia 15

Na próxima quinta-feira (15) a banda mineira Tequila Honey faz show de lançamento do seu primeiro EP Ready To Go Down em Belo Horizonte. O quarteto formado por Cynthia Honey (voz), Leandro Martins (guitarra), De Paiva (baixo) e Robert Zimmerman (bateria) prepara um espetáculo sensorial com intervenções ao decorrer da apresentação. O Mondo Metal foi conversar com a vocalista Cynthia para saber um pouco mais sobre o debut da banda e o show de lançamento de Ready To Go Down. Confira!

Mondo Metal: Antes de falar sobre o Tequila Honey a gente quer voltar um pouco e relembrar o Pleiades, banda onde tudo começou. Qual a importância do grupo na sua carreira e o que o Tequila Honey tem de diferente da sua antiga banda?

Cynthia Honey: Com o Pleiades, eu dei os meus primeiros passos para aprender sobre palco, composição, a rotina de estrada e como tirar do papel e da cabeça, os planos para uma banda existir e se profissionalizar no cenário underground. Agora, com o Tequila Honey, eu posso colocar muito do que eu aprendi, errar e acertar mais sobre música, banda e o mercado musical. Em termos de som, eu sempre percebi o Pleiades com traços fortes que permeavam o metal moderno e pop. O Tequila Honey mergulha num estilo que eu queria muito trabalhar e criar, o Hard Rock, festivo e com uma vocal feminino forte, como voz e principalmente como personalidade.

Mondo Metal: Em 2012, você subiu ao palco em Belo Horizonte com Shirley King – filha de B.B. King – para cantar a música Sweet Home Chicago. Como foi esta experiência?

Cynthia Honey: No dia, eu estava em casa, me arrumando pro show quando recebi uma ligação de um amigo que trabalhava na produção me perguntando se eu já estava chegando (isso foi algumas horas antes do show). Segundo ele, ela tinha comentado que gostava de conhecer cantoras das cidades em que morava e um jornalista que fazia entrevista com ela comentou sobre mim. Eu corri pro Sesc Palladium e me apresentei à ela. Chegando no teatro ela me perguntou se eu gostaria de cantar Sweet Home Chicago e eu topei. Detalhe: Nunca tinha cantado essa música em público antes ou ensaiado com banda. Eu fiquei extasiada em dividir o microfone com ela. Indiscutivelmente, Shirley é filha do blues. Não apenas pela condição de ser filha de um ídolo, mas por seu próprio mérito e trabalho de construção artística, admiro a Shirley King como uma cantora imponente, virtuosa e uma incrível performer. Amo a música, o blues, e principalmente, a história. Me encanta ver no palco, uma cantora de blues tão forte quanto ela.

Mondo Metal: Antes mesmo de lançar o primeiro EP o Tequila Honey já tem dois videoclipes divulgados. Em tempos de Internet, a aposta em videoclipes é uma forma mais fácil de se aproximar do público e de “preparar o terreno” para o trabalho musical, propriamente dito?

Cynthia Honey: Para o Tequila, a parte criativa é extremamente importante. Queríamos construir com o público quem é o Tequila Honey, como é o nosso som e a experiência completa de banda. Com os clipes e o trabalho visual, tivemos a intenção de preparar o público para um momento de ouvir uma música divertida, festiva em uma festa de hard rock. Além disso, entendemos que o mercado se encontra em um momento extremamente cheio de informações, a concentração em singles e na comunicação visual é importante para o posicionamento de um banda e fixação da marca.

Mondo Metal: Vocês estão lançando o EP Ready to go down, mas já preparam o full-lenght Feed my Flame. Fale um pouco sobre estes dois trabalhos.

Cynthia Honey: O ‘Ready to go down’ é uma prévia do ‘Feed my flame’, introduz o público ao que nós queremos como som característico do Tequila Honey e nos orienta sobre o que preparar para um full lenght. Até agora, a aceitação tem sido ótima e os shows estão empolgantes como pensamos em estúdio. Após esse EP e a divulgação dele, teremos mais respostas para bater o martelo sobre o que queremos para a identidade do Tequila Honey no álbum de estreia.

Da esquerda para direita: De Paiva (baixo), Robert Zimmerman (bateria), Cynthia Honey (voz) e Leandro Martins (guitarra)

Mondo Metal: Agora sobre o show de lançamento do EP, no dia 15 de outubro, vocês estão preparando uma noite cheia de surpresas, não é mesmo? O que você pode adiantar aos fãs que forem ao show?

Cynthia Honey: Tequilas… no palco, no bar, na minha mão, na mão de todo mundo. Como diria o Papito da Engradado: “Festa”. Hahahaha! Eu posso te dizer com toda a certeza absoluta que conheço cada uma das pessoas que estarão lá no dia 15 e as convidei pessoalmente. Cada uma delas. É uma festa nossa e vai ser incrível. A intenção é levar o público para dividir o show com a gente.

Mondo Metal: Cynthia, o Mondo Metal agradece a entrevista e deseja ao Tequila Honey um ótimo show de lançamento. O espaço é de vocês para convidar o público para a apresentação. Obrigado.

Cynthia Honey: Vou escrever igual escrevo no meu facebook, pode? Haha! Geeeeeeeeeeeente, sério! Sério! Eu quero MUITO que vocês estejam lá. Vai ser muito importante para mim e para o pessoal da banda. Quem está acompanhando a banda, quem gosta do meu trabalho como cantora, quem pirou nos videoclipes e quem só quer beber também, é bem-vindo. Em especial, convidar com muito carinho, a galera do MURRO – Movimento Underground de Rock n Roll, que está trabalhando pesadíssimo para fomentar a cena de bandas autorais de rock em Belo Horizonte. E claro, agradecer à A Autentica por criar essa casa sensacional para bandas autorais. Dia 15! Espero vocês lá!

Apesar do lançamento do primeiro trabalho, o EP Ready To Go Down, a banda mineira já está em estúdio gravando o full-lenght Feed my Flame, com lançamento previsto no Brasil, Europa e Japão para o início de 2016.

Serviço
Tequila Honey – Show de lançamento do EP Ready To Go Down
Banda convidada: Alexandre da Mata & the Black Dogs
Data: 15 de outubro de 2015, quinta-feira
Horário: A partir das 22 horas
Local: A Autêntica (Rua Alagoas, 1172, Savassi)
Ingressos antecipados: R$ 15,00
Vendas: Simpla
Classificação etária: 18 anos
Informações:
Facebook
contato@aautentica.com.br
tequila@tequilahoney.com
(31) 8839-8072

Confira o clipe da faixa Party Time

O vocalista Sigurd Wongraven, da banda norueguesa Satyricon, divulgou no último domingo através de sua conta no Instagram, que está com um tumor no cérebro. Segundo o músico, os médicos acreditam que o tumor seja benígno e que é possível conviver com ele desde que não cresça. Ainda de acordo com a nota, a remoção é extremamente complicada e só será feita caso corra risco de morte.

Leia o comunicado: “Estive extremamente doente nos últimos oito dias e tive que ser levado ás pressas para o hospital. Os exames mostraram que há um algo na minha cabeça, mas provavelmente é benígno. Posso conviver com isso enquanto não crescer. Remover é extremamente complicado e só será feito se crescer a ponto de se tornar um caso de vida ou morte.”. Wongraven termina o comunicado dizendo que ficará afastado por duas semanas para se recuperar mentalmente e então recomeçar a escrever o novo álbum do Satyricon. Que assim seja, que se recupere e que continue forte!

O Satyricon tem quatorze anos de carreira e oito álbuns de estúdio.

Ouça o clássico King, do álbum Now, Diabolical

A banda inglesa Iron Maiden anunciou nesta terça-feira (06), seu retorno ao Brasil em 2016. A aguardada turnê do álbum The Book Of Souls vai passar por cinco capitais entre os dias 17 e 26 de março. Confira as datas:

17 de Março – Rio de Janeiro/RJ – HSBC Arena
19 de Março – Belo Horizonte/MG – Esplanada do Mineirão
22 de Março – Brasilia/DF – Nilson Nelson Arena
24 de Março – Fortaleza/CE – Ginasio Olímpico
26 de Março – São Paulo/SP – Allianz Parque

Mais informações em instantes.