Thursday, November 21, 2024

Mitch Harris: guitarrista do Napalm Death prepara projeto solo

Posted by Redação Mondo Metal On December - 27 - 2013 ADD COMMENTS

 

assina_chris

 

Mais um projeto solo de um grande nome da música pesada está a caminho. Mitch Harris, guitarrista do Napalm Death, fará uma breve pausa à frente das 6 cordas da banda inglesa para o lançamento de seu projeto solo, Menace.

 

A nova banda já tem contrato assinado com a gravadora Seasons of Mist (que tem em seu cast bandas como Destroyer 666, Gorguts, Inquisition, Mayhen, Morbid Angel, Samael, entre outras) para o lançamento do debut Impact Velocity em março de 2014.

 

Antes de lançar o novo projeto, Mitch Harris quase assumiu as guitarras da nova banda de Max Cavalera, Killer Be Killed, mas conflitos de agenda impediram a entrada do músico no projeto.

 

Mas para os que apostam em uma sonoridade death/grind, Impact Velocity vai surpreender. Mitch Harris define a banda como um “encontro do velho com o novo, uma aventura épica e futurista, carnal e primitiva com um som pesado e melódico”. “A banda é mais que um projeto solo, é o resultado de uma vida inteira de trabalho. A maioria das músicas vem sendo produzida a pelo menos dois anos”, diz o guitarrista.

 

Mitch Harris – que também assume os vocais na nova empreitada – terá a participação ilustre de seu companheiro de Napalm Death Shane Embury, no baixo. Completam a banda Derek Roddy (bateria), Fred Leclercq (outro baixo) e Nicola Manzan (violino, violoncelo e viola). A produção ficará por conta de Russ Russell.

 

Classificado pela gravadora como “metal experimental”, Impact Velocity será lançado na Europa no dia 14 de março e nos Estados Unidos no dia 18.

Misfits confirma show em Belo Horizonte em 2014

Posted by Redação Mondo Metal On December - 26 - 2013 ADD COMMENTS

 

redação mondo metal

 

Eles estão de volta! Depois de 16 anos desde a última apresentação em Belo Horizonte, os Misfits voltam a tocar na capital nacional do metal! O show da lenda do punk rock (sempre prestigiada e reverenciada pelo heavy metal) vai acontecer no feriado de 21 de abril, no Music Hall.

 

Com 37 anos de carreira (contando com um hiato 12 anos entre 1983 e 1995, após a saída do vocalista original, o baixinho briguento Glen Danzig) e 13 álbuns de estúdio, o trio norte-americano chega ao Brasil divulgando seu disco mais recente, The Devil’s Rain, de 2011.

 

Mas os fãs mais antigos não deverão se decepcionar pois o set-list da banda certamente vai contar com clássicos como 20 Eyes, I Turned into a Martian, Mommy, Can I Go Out and Kill Tonight?, Last Caress ou Green Hell (que ganharam do Metallica uma versão espetacular no álbum Garage Days Re-Revisted)

 

A abertura do show será da banda paulista Zumbis do Espaço, que que volta a cidade depois de 5 anos.

 

Serviço
Misfits em Belo Horizonte
Data: 21 de abril de 2014
Local: Music Hall
Horário: 19 horas
Abertura: Zumbis do Espaço
Ingressos:
Pista:
1º lote: R$70 (meia) / R$140 (inteira) / R$98 (inteira promocional)
2º lote: R$80 (meia) / R$160 (inteira) / R$112 (inteira promocional)
3º lote: R$90 (meia) / R$180 (inteira) / R$126 (inteira promocional)

Camarote:
1º lote: R$120 (meia) / R$240 (inteira) / R$168 (inteira promocional)
2º lote: R$130 (meia) / R$260 (inteira) / R$182 (inteira promocional)
3º lote: R$140 (meia) / R$280 (inteira) / R$196 (inteira promocional)

* Meia-entrada válida para menores de 21 anos, estudantes e professores.
* Inteira promocional: 30% de desconto para compras à vista no débito ou em dinheiro.

Vendas:
Ingressos online: http://www.ingressorapido.com.br/Evento.aspx?ID=31609

Pontos de venda sem taxa: Shopping 5ª Avenida, loja 27C, Savassi
Todos os pontos de venda: http://goo.gl/BF03LS (taxa de 10%)

Classificação: 16 anos

 

Relembre as faixas Last Caress e Green Hell na versão do Metallica

 

Relembre a faixa I Turned into a Martian

Belo Horizonte terá Blaze Bayley, Tarja Turunen e outros em 2014

Posted by Redação Mondo Metal On December - 23 - 2013 ADD COMMENTS

 

redação mondo metal

 

Todo ano é a mesma coisa, dezembro nem bem acaba e já começam as especulações de shows para o ano seguinte. Desta vez, porém, algumas apresentações já estão efetivamente anunciadas e os fãs mineiros já podem começar a se programar.

 

De acordo com o anunciado até o momento o primeiro time do metal mundial não deve passar por Belo Horizonte (Metallica, Megadeth e Exodus já confirmaram shows no Brasil), mas opções interessantes não devem decepcionar os headbangers mineiros. É o caso do ex-Iron Maiden Blaze Bayley que retorna aos palcos da cidade em show no dia 26 de janeiro no Stonehenge Rock Bar. No mês seguinte a promessa colombiana do Thrash Metal, Aggresive, toca no Matriz. Depois quem chega são os norte-americanos do Kamelot que trazem seu Prog Metal para os palcos da cidade. O show acontece no dia 11 em local ainda a ser confirmado. Em março, no dia 14, o ex-frontman do Mr. Big Eric Martin se apresenta na cidade. O vocalista deve fazer um show repleto de sucessos de sua antiga banda. O mês de abril terá dois ótimos shows: a lenda do punk rock Misfits retorna aos palcos da cidade depois de 16 anos acompanhados pela banda paulista Zumbis do Espaço. O show será no dia 21, no Music Hall. Na semana seguinte, no dia 27, a casa recebe os canadenses do Kataklysm que chegam acompanhados pelos gaúchos do Krisiun. Belo Horizonte recebe ainda o show da bela Tarja Turunen no dia 11 de setembro, no Music Hall. A ex-Nightwish chega ao Brasil na turnê de seu álbum mais recente Colours in the Dark. Outros shows internacionais devem ser divulgados ainda nas próximas semanas.

 

Com um encerramento de ano em altíssimo nível (clique abaixo para ler a resenha dos shows de Benediction, D.R.I. e Expurgo), 2014 promete ter – no mínimo – atrações do mesmo nível. Que o público mineiro saiba reconhecer o esforço feito pelos produtores em colocar Belo Horizonte na rota dos grandes shows reclamando menos e comparecendo mais! O mesmo serve para os shows das bandas locais que precisam – e muito – do apoio dos headbangers!

 

Leia também:
Grindcore, Death Metal e Crossover encerram um ano de peso em BH

 

Veja o vídeo gravado pelo Kataklysm convocando os fãs para a turnê brasileira

Grindcore, Death Metal e Crossover encerram um ano de peso em BH

Posted by Redação Mondo Metal On December - 20 - 2013 2 COMMENTS

 

oswaldo

 

Todo fim de ano é a mesma coisa. Hipocrisia no meio familiar, social e profissional, com gente que te encheu o saco o ano inteiro, mas agora te ama incondicionalmente e quer pra você tudo de sentimento bom que o Natal vende. Sem falar na cansativa discussão futebolística que sempre pega alguém pra crucificação, mesmo quando os dois grandes times de Minas têm excelente aproveitamento. Ainda bem que, quando o assunto é música pesada, as coisas também se repetem. Belo Horizonte encerra mais um ano com apresentações emblemáticas, históricas e cheias de figuras conhecidas do meio metálico. De Destruction e Sodom a Love Drive (guitarristas antigos do Scorpion), passando por Agathocles, Tankard e Arkona, teve pra tudo quanto foi bom gosto. Até os pais do estilo, Black Sabbath, apareceram por aqui – e com a formação original!

 

E pra manter o riscado inexorável da praga do fim de ano, três bandas cumpriram com louvores a tarefa de fechar com chave de ouro a temporada de 2013 na cena metal da cidade. E uma fusão muito agradável, com poderosos representantes do Grind, Crossover e Death Metal. As bandas D.R.I. e Benediction, em turnê pelo Brasil, passaram pela capital mineira no primeiro domingo deste mês, 8, mais especificamente no Music Hall. A honra da abertura, que forçou a barra dos gringos, ficou a cargo de uma das bandeiras de BH, Expurgo.

 

Mais uma vez o público foi, digamos, daquele jeito. Tudo bem, show no domingo tira um pouco do tesão mesmo, já que muitos trabalham no dia seguinte. Mas, na boa, não serve como desculpa. Depois que surgiu o Facebook, substituindo o Orkut (que não usava muito), é que pude perceber como tem gente lero lero por aí. Aquele povo que adora curtir posts, manda altos sons bacanas pra rede, mas você raramente encontra em algum show. Claro, problemas todos temos, dificuldades financeiras, idem. Entretanto, a logística desta noite em específico corrobora o raciocínio: o primeiro lote começou a ser vendido em agosto (!).

 

Aquele pessoal mais novo, que não tem grana e tal, se quisesse, poderia fazer um esforço, ir acompanhando as vendas e economizando uns trocados, mês a mês, até dezembro. O leitor que está nessa onda headbanger há décadas sabe que sacrifícios deste porte são feitos, e eles acontecem quando há vontade extrema. De qualquer forma, foram as mesmas duas centenas em média que puderam ver e ouvir música de qualidade. Lucky bastards…

 

No segundo parágrafo desta resenha foi dito que o Expurgo forçou a barra dos gringos. Expliquemos. Isso sempre acontece quando a banda de abertura chega junto e coloca o lugar no chão, fazendo uma puta apresentação, meio que jogando a peteca para o alto e azar de quem vem depois – ela não pode cair. Um exemplo foi a turnê histórica entre Sepultura e Sodom, a primeira no começo da carreira internacional e a segunda já consolidada. Os alemães sofreram para conter os ânimos de Max e cia. Mas, neste caso, o bacana é que Anderson (bateria), Philipe (guitarra, vocal), Egon (vocal) e Leandro (baixo), executaram apenas mais um show, daqueles que tocariam em qualquer lugar ou situação. Sorte do público, pois energia e competência nunca faltam para esses cirurgiões do Grind.

 

 

Uns 40 minutos de pedradas sem erro perceptível, muita velocidade, urros e passagens de pogo. Perfeito como todo grindcore deve ser. São dez anos massageando os tímpanos alhures, provando que não é só de Death, Black ou Thrash que vive a capital nacional do Metal. Algo que chama a atenção no quarteto é como os músicos são competentes no que fazem individualmente. A pegada de Anderson dá a impressão de que o kit não vai agüentar, é uma sequência de porradas, blast beats, viradas e controle nos bumbos que desanima a molecada que pretende um dia virar baterista. Philpe domina as seis cordas, sem pretensão alguma de virtuosismo, claro, mas ciente da função de que são seus riffs que orientam toda a bagaça, sem falar nos urros. E por citar vocal, seria deboche não dizer que Egon é um frontman por excelência, pois, além do gogó possuído, sabe agitar no palco, brincar quando possível e ainda comandar o público. Pena que o baixista Leandro está de saída, mas foi muito legal a maneira como a banda administrou – primeiro em rede social, e no show um agradecimento e desejo de boa sorte. Quanto às pedradas, seis músicas do full Burial Ground, covers e outras dos sete splits dos caras. Dificil citar alguma, mas Sense Power, Be Dead e Blast of Truth me dão vontade de chutar as partes íntimas de uma junkie lésbica. No fim da descarga, fica a lição dos caras: escute Grind e sua vida será mais feliz…

 

Hora da primeira atração internacional. Pela segunda vez em BH, Darren Brookes e Peter Rew (guitarras), Frank Healy (baixo) e Dave Hunt (vocal), provaram que Benedicition não pode ser considerada uma banda que vive de passado. Pra completar o line up, Per Karlsson deu um tempinho no Destroyer 666 para ceder suas baquetas como músico convidado. Logo de cara uma prova de humildade, ou economia, sei lá, mas foi muito legal ver os próprios membros passando seus instrumentos. Ali já era criada uma sintonia com o público que só ganhou corpo quando os primeiros acordes de Grey Man são escutados.

 

 

Dali pra frente o que se via era uma perfeita conjunção musical entre banda e fã, uma sinergia que ficou evidenciada a cada música que começava. Muito se falava que, por completar 20 anos em 2013, o disco Transcend the Rubicon seria tocado na íntegra. Mas apenas quatro canções foram para o set, o que não dá pra reclamar muito. Isto porque as outras cinco foram muito bem substituídas, sem falar naquelas já consideradas clássicas, como Subconscious e Grotesque, que aumentam a carga com maestria. Após Nightfear, ainda no começo da apresentação, Dave Hunt diz que tocar em BH é como tocar em casa. Não dá pra dizer que foi algo demagogo, mas que teve um mínimo de sinceridade, isso teve.

 

E por falar no vocalista, sua contribuição foi crucial para fazer com que este show tenha sido melhor que o primeiro – mesmo com o quesito “primeira vez na cidade” a favor do anterior. Entendamos. Se tem algo que os fundadores Darren e Peter não podem reclamar é da falta de vocalista para cantar seus acordes. O Benediction é famoso por ter apresentado para o mundo dois dos principais cantores de Death Metal da história, a começar por aquele que considero o mais poderoso de todos, Barney Greenway – que gravou o debut e depois foi consolidar-se no bendito e querido Napalm Death. Entretanto a corda vocal que define bem a sonoridade deste quarteto britânico pertence a Dave Ingram. Não só porque ele gravou a maioria da discografia, mas porque seu timbre encaixa perfeitamente na sonoridade do grupo, algo menos gutural que o antecessor, saindo muito bem nas várias passagens thrasheiras dos caras.

 

E essa lacuna ficou levemente visível na primeira apresentação, há três ou quatro anos. Mesmo com Hunt tendo gravado os dois últimos discos, deu aquela vontade de ouvir os timbres de Ingram nos petardos que ele mesmo gravou, como Unfound Mortality. Mas agora o público já sabia do potencial do substituto e isso facilitou bastante assimilar toda a apresentação, sem falar que o atual Dave sabe muito, muito bem como comandar um lance de Death Metal. Um exemplo bacana foi na hora do encore. O careca disse que eles não iriam fazer o teatro que 99% das bandas fazem – aquele lance de despedir do público e voltar em seguida. Lá mesmo emendaram as duas saideiras da noite e depois foram beber, tirar fotos e entender o inglês sofrível dos fãs ávidos por atenção. Foi a melhor apresentação da noite.

 

Mas não era a última! Tivemos Death, Grind, era hora da fusão entre o thrash e o hardcore, e que bom ter vindo um embrião do estilo. Desde 1982, Kurt Brecht vem doando seu vocal em prol daquele conceito festivo que envolve fãs de Crossover. Citei Kurt primeiramente porque, nesta turnê que visita várias cidades do Brasil, ele é o único membro original. O guitarrista Spike Cassidy até viria, mas ele teve um problema no nervo de um dos braços, e está há sete meses sem tocar – somente agora que voltou a encostar os dedos nas seis cordas. Ed “Loco” Reyes, que toca no Verbal Abuse, banda conhecida por fãs de Slayer, substituiu muito bem o co-fundador do quarteto. Outro bastante conhecido, mas que não faz parte da linha original, é Harald Oimoen, responsável pelo baixo há exatos 15 anos com o DRI. A batera ficou novamente a cargo de Rob Dampy, também longevo na banda.

 

 

Assim como o “Bené”, esta foi a segunda vez que os norte-americanos visitaram Belo Horizonte. Um show mais curto que o primeiro, talvez por causa da turnê, bem mais extensa que a de outrora. Logo na primeira, Abduction, o carismático Harald entra com uma máscara de bode, ou algum outro animal chifrudo, e com ela fica por algumas poesias do cancioneiro sujo, podre e imbecil do grupo. Mesmo com um tempo reduzido, algo em torno de uma hora, foi possível desfrutar de verdadeiras pérolas mosheiras, como Violent Pacification (outra para fãs de Slayer), Couch Slouch e Five Year Plan. O set deles que você vai ler abaixo não condiz exatamente com a ordem executada. Faltam ainda Beneath the Wheel e Thrashard, que também compuseram a lista. Mas era o que estava pregado no palco. Não obstante tais detalhes, assim como na esquadra anterior, a roda estava incessante. Pena que não deu pra fazer aquela invasão de anos atrás, quando mais de 30 malucos subiram ao palco e até assustaram os gringos – eu sei porque fui um deles e vi Kurt e Cassidy com o tuim na mão. Mas não fez falta alguma, alguns gatos pingados deram seus pulinhos, o pau canto bonito e todo mundo foi embora pra casa com o ouvido zunindo, uma puta preguiça para encarar a segunda, mas dominados pela satisfação.

 

É como foi dito no começo da resenha, um “grand finale” para um ano muito proveitoso da cena mineira. Mérito de quem mete a cara e traz as atrações de fora, mas também não podemos esquecer do talento daqui. Muitos eventos foram feitos, especialmente no undergound, confirmando que o lance não é quantidade e sim qualidade. E por falar em tal atributo, podemos nos preparar. O novo disco do Chakal já saiu, Metraliator também, Pathologic Noise, Bonecrusher (EP) e Dunkell Reiter estão no forno e saem no começo do ano vindouro. É o cenário mineiro dando seqüência a uma jornada que começou há mais de 30 anos e não tem data pra terminar. Viva o metal mineiro, brasileiro e mundial! Que venha 2014, estamos prontos. Os créditos das fotos vão para Sérgio Wildhagen, que de vez em quando deixa sua vida de guitarrista do Preceptor e pai de família para enveredar-se com afinco no ramo das imagens digitais.

 

Confira abaixo os set-lists do show:

Set-list Expurgo
01 – Intro/Carcass
02 – Try to Hide
03 – Blast of Truth
04 – Slime´s Blisters
05 – Trapped
06 – Spell or Xenophobism
07 – Sense Power, Be Dead
08 – Only the Depressive Trades
09 – Walking Among the Dead
10 – Malformed Womb Excess
11 – Coalesce Sickness
12 – Sadistic Executioner
13 – Grind Dog
14 – Raiva Acumulada
15 – Sofrer em Paz
16 – On The Edge
17 – Doom (Lifelock)
18 – Plasma Arc
18 – General Surgery (cover)

Set-list Benediction
01 – The Grey Man
02 – Nightfear
03 – Nothing on the Inside
04 – Unfound Mortality
05 – They Must Die Screaming
06 – The Grotesque
07 – The Dreams You Dread
08 – Suffering Feeds Me
09 – I Bow to None
10 – Painted Skulls
11 – Jumping At Shadows
12 – Subconscious Terror
13 – Magnificat

Set-list D.R.I.
10 – Abduction
02 – Violent Pacification
03 – The Application
04 – Five Year Plan
05 – Madman
06 – Couch Slouch
07 – Equal People
08 – Yes, Ma’am
09 – The Explorer
10 – Karma
11 – All For Nothing
12 – Manifest Destiny
13 – I Don´t Need Society
14 – Soup Kitchen
15 – A Coffin

Cavalera Conspiracy anuncia contrato com a Napalm Records

Posted by Redação Mondo Metal On December - 13 - 2013 ADD COMMENTS

 

 

redação mondo metal

 

Max Cavalera difinitivamente não faz mais parte do cast da Roadrunner Records, gravadora que lançou os maiores álbuns de sua carreira. Foi selado esta semana o contrato entre o Cavalera Conspiracy e a gravadora autríaca Napalm Records que tem entre seus contratados bandas como Belphegor, Enthroned, Korpiklaani, Moonspell, Tristania e Tyr.

 

O vocalista brasileiro se mostrou empolgado com o novo contrato firmado: “Estou muito satisfeito que o Cavalera Conspiracy tenha assinado com a Napalm Records. Este será nosso terceiro álbum e será no melhor estilo grindcore. Eu já estou trabalhando nas novas músicas para lançar no ano que vem.” Iggor Cavalera também não economizou elogios à nova casa: “Estou ansioso com o novo disco do Cavalera Conspiracy. Eu e o Max já estamos planejando há um bom tempo e tudo que eu posso dizer é que será brutal. Também estou orgulhoso de fazer parte da Napalm Records, casa de alguns artistas espetaculares”.

 

O álbum mais recente do Soulfly, Savages, foi lançado pela gravadora alemã Nuclar Blast, a mesma do projeto paralelo de Max, Killer be Killed. O sucessor de Blunt Force Trauma – ainda sem nome – deverá ser lançado no meio de 2014.

 

Relembre o clipe da faixa Sanctuary

Entrevista: Dunkell Reiter fala sobre Unholy Grave, o novo álbum

Posted by Redação Mondo Metal On December - 10 - 2013 ADD COMMENTS

 

 

assina_chris

 

Minas Gerais produz monstros! De tempos em tempos o estado revela para o heavy metal nacional uma grande banda. Esse é o caso do Dunkell Reiter que aposta suas fichas no Thrash Metal oitentista com forte influência de bandas como Kreator e Destruction. Com um álbum novo, pronto para ser lançado, o quarteto mineiro se consolida como expoente maior do estilo no estado. Na última semana o Mondo Metal conversou com o guitarrista Rafael Reiter. Na pauta, além do novo álbum, turnês, divulgação, heavy metal mineiro e muito mais. Confira a entrevista:

 

Mondo Metal: Rafael, antes de mais nada obrigado pela entrevista, temos algumas perguntas para vocês.
Dunkell Reiter: Fique à vontade para perguntar! Será um prazer responder!

 

Mondo Metal: Em primeiro lugar a gente quer que você fale um pouco sobre o álbum novo. Como foram as gravações?
Dunkell Reiter: Estamos trabalhando nele a quase um ano e definitivamente será o nosso melhor trabalho. Foi todo gravado no Studioattack, do meu amigo Cristiano, que nos deixou muito à vontade para decidir sobre as músicas, ficou como a gente queria. Fizemos a arte com a talentosa Carina Alok. O álbum vai ter 8 músicas e está previsto para janeiro de 2014. Estamos muito satisfeitos com o resultado, pois batalhamos muito nesse trampo. Foi feito de banger pra banger e tem a participação do Tom Leandro, guitarrista do Sarcasmo.

 

Mondo Metal: E o lançamento, vai ser totalmente independente ou tem alguma gravadora em vista?
Dunkell Reiter: À princípio lançaremos independente e depois vamos ver se pinta uma gravadora ou selo para redistribuir. Ainda não procuramos ninguém.

 

Mondo Metal: Como está a formação da banda? Alguma mudança desde o último álbum?
Dunkell Reiter: Mudou muito do antigo álbum para este. Hoje a banda é formada por Rivelli Sanches (guitarra e voz), Rafael Reiter (guitarra), Roberto (baixo) e Jonatham (bateria). O antigo baterista e o antigo vocalista não estão mais com a gente.

 

Mondo Metal: E o que a entrada dos dois novos integrantes trouxe para a banda?
Dunkell Reiter: Tudo! Encaixaram como uma luva na proposta da banda.

 

 

Mondo Metal: Vocês seguem a linha do Thrash oitentista. Vocês acham que este é o futuro do thrash metal?
Dunkell Reiter: O Thrash Metal oitentista é maravilhoso, jamais deixamos de escutar. Talvez seja sim.

 

Mondo Metal: E quais bandas vocês destacariam da atual cena de Thrash oitentista?
Dunkell Reiter: Existem muitas bandas boas por aí mas gostaria de citar exemplos daqui de BH mesmo. Não precisamos ir longe pra encontrar coisas boas, por aqui temos a melhor banda de Thrash do Brasil chamada Chakal.

 

Mondo Metal: Concordamos!
Dunkell Reiter: você tem alguma dúvida? Esses caras são fenomenais e estão aqui do nosso lado. Aqui em BH tem muita banda massa, de vários estilos: Death, Thrash, Black e por aí vai. Considero BH a escola do metal (sem desmerecer os outros estados).

 

Mondo Metal: Já que você citou uma banda “da casa”, fala para a gente sobre a atual cena metal mineira.
Dunkell Reiter: Na minha opinião a cena mineira sempre foi foda, a mais metálica de todas. Se você curte metal e não está satisfeito com BH, tem alguma coisa errada. Sempre que vamos tocar em outros estados o pessoal elogia a cena de BH. Acho que o que está faltando é uma puta gravadora investir nas bandas, talvez ter um pouco mais de ousadia. Ah, só pra constar, uma outra banda fantástica que eu gosto é o Violator, acho matador o som deles!

 

Mondo Metal: Então você acha que falta apoio para as bandas?
Dunkell Reiter: sei que o mercado hoje não está fácil pra ninguém e todo investimento precisa de retorno, mas acho que o potencial mineiro não está sendo aproveitado.

 

A banda ao lado do ídolo Wagner Lamounier, ex-Sarcófago

 

Mondo Metal: você acha que a mídia trata de forma diferente bandas mineiras e paulistas, por exemplo?
Dunkell Reiter: Acho que cada um puxa a sardinha para o seu lado (risos), mas brincadeiras à parte sempre tivemos nosso som divulgado em programas daqui de Minas e de Sampa também. Toda essa divulgação ajuda muito, seja aqui ou lá. Só temos a agradecer aos nossos amigos que nos ajudam a divulgar nosso trampo.

 

Mondo Metal: Voltando ao novo álbum, qual a perspectiva da banda com esse novo lançamento, é hora, quem sabe, de fazer uma turnê maior pelo Brasil, fazer o nome da banda crescer?
Dunkell Reiter: A nossa perspectiva é tocar com várias outras bandas por aqui e em outros estados e divulgar ao máximo o trabalho. Fazer uma turnê pelo Brasil também seria muito bom pra banda.

 

Mondo Metal: Nosso muito obrigado pelo tempo, pela paciência e sorte com o novo álbum.
Dunkell Reiter: Poxa cara, valeu demais. Muito obrigado pela divulgação do nosso trabalho, só temos a agradecer! Valeu mesmo!

 

Ouça a faixa Assassin, do novo álbum Unholy Grave

D.R.I. e Benediction na pauta do dia

Posted by Redação Mondo Metal On December - 8 - 2013 1 COMMENT

 

assina_chris

 

Anunciado com muita antecedência chegou finalmente o dia do show em Belo Horizonte de duas bandas que dispensam apresentações, D.R.I. e Benediction. Os dois grupos acabam de chegar ao Brasil para turnês distintas, mas se encontram somente na capital mineira para um show conjunto.

 

Comemorando 30 anos de carreira, os ícones maiores do crossover Dirty Rotten Imbeciles – comandados pela dupla Spike Cassidy e Kurt Brecht – retornam a Belo Horizonte após o sucesso da última passagem por terras mineiras em 2011. Não devem faltar clássicos das três décadas de carreira da banda no set-list como I Don’t Need Society, Violent Pacification, Five Year Plan ou Beneath the Wheel. Apesar do longo tempo sem entrar em estúdio (o último álbum lançado foi Full Speed Ahead, de 1995), o quarteto ainda promete novidades para os fãs em breve.

 

Formados na mesma cidade que deu ao mundo o “monstro” Black Sabbath, Birminghan, o Benediction está prestes a completar 25 anos de carreira (o aniversário de 1/4 de século será comemorado em fevereiro de 2014) e também chega a Belo Horizonte sem um álbum recente (o último foi Killing Music, de 2008). Mas isso não será problema para os fãs que vão ver a banda tocar o álbum Transcend the Rubicon na íntegra, além de outros clássicos de um dos grupos mais importantes do death metal.

 

Os mineiros do Expurgo têm a honrosa missão de esquentar o público para as duas atrações principais da noite, o que não será nada difícil para o quarteto que está completando 10 anos de muito barulho e grindcore.

 

Serviço
D.R.I. e Benediction em Belo Horizonte
Abertura: Expurgo
Data: 08 de dezembro
Local: Music Hall
Horário: 19 horas
Classificação etária: 16 anos
Informações: (31) 3224-0493 e (31) 3222-6283
Ingressos:
antecipados – R$ 60,00 (meia-entrada) e R$ 120,00 (inteira)
Portaria – R$ 70,00 (meia-entrada) e R$ 140,00 (inteira)
Vendas: Patti Songs, Cogumelo e Armani Tattoo e Piercing

Revelada a capa do novo álbum do Dunkell Reiter

Posted by Redação Mondo Metal On December - 4 - 2013 ADD COMMENTS

 

redação mondo metal

 

O novo álbum da banda mineira Dunkell Reiter teve finalmente sua capa divulgada. Unholy Grave, o sucessor do ótimo Death and Pain, foi gravado no Studioattack, em Belo Horizonte, e terá 8 faixas. A arte ficou por conta da artista Carina Alok, responsável também pela capa do disco anterior.

 

Na próxima semana o Mondo Metal publica uma entrevista feita com o guitarrista Rafael Reiter que fala sobre o novo álbum do grupo, mudanças de formação, heavy metal mineiro e muito mais. Não perca!.

 

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Unholy Grave tem previsão de lançamento para janeiro de 2014.

 

Ouça a nova faixa Assassin

BH recebe os russos do Arkona nesta terça-feira

Posted by Redação Mondo Metal On December - 3 - 2013 ADD COMMENTS

Das terras geladas aos ares tropicais: água de coco para refrescar

 

assina_chris

 

Da gelada Moscou para os ares tropicais do Brasil. De volta à Belo Horizonte pouco mais de um ano desde o último show, a banda de Folk Metal russa Arkona liderada pela vocalista Maria Arkhipova encerra hoje na capital mineira a perna sul-americana de sua Pagan Worldwide Tour. Antes de chegar ao Brasil o grupo se apresentou na Colômbia, Argentina e Chile. No país, os russos fizeram show em Porto Alegre, seguiram para Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e finalmente Belo Horizonte.

 

Se o grupo seguir o que foi tocado no último show do Rio de Janeiro os fãs mineiros devem ter uma mescla dos álbuns mais recentes da banda no show de BH. Os russos, aliás, lançaram seu último álbum de inéditas – Slovo – em 2011. Em 2013 o grupo lançou o duplo ao vivo Decade of Glory.

 

Confira o set-list do show do último domingo na capital carioca:
Arkaim
Ot Serdtsa k Nebu
Goi, Rode, Goi!
Zakliatie
Pamiat
Arkona
Slav’sja, Rus’!
Kolo Navi
Bagpipe Solo
Maslenitsa
Po Syroi Zemle
Stenka na Stenku
Yarilo

 

Depois da capital mineira o Arkona volta à Europa para mais 15 datas até o fim do ano.

 

Serviço
Arkona em Belo Horizonte
Local: Music Hall
Horário: 20h
Ingressos (3° lote): R$ 60,00 (meia) e R$ 120,00 (inteira)
Venda: Cogumelo, Patti Songs, Armani Tatoo Piercing e https://ticketbrasil.com.br/show/arkona-mg/
Classificação etária: 16 anos
Informações: (31) 3222.6283 e (31) 3224.0493

 

Assista ao clássico da banda Roi, Gode, Roi

 

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