Christiano Gomes
Em 2012 alguns dos remanescentes do Death – uma das maiores bandas do estilo de todos os tempos – saíram em turnê para celebrar a música e o legado de Chuck Schuldiner. O que deveria ser uma curta série de shows pelos Estados Unidos, menos de 10, acabou se transformando em algo maior, indo muito além da ideia inicial.
A repercussão foi tão grande que para este ano já estão agendadas apresentações em três países da América do Norte (Estados Unidos, Canadá e México) e a primeira ida do tributo à Europa. Serão dois line-ups distintos (sempre com ex-integrantes da banda) e um vocalista convidado. O primeiro line-up, chamado de DTA1, vai dar prioridade aos três primeiros álbuns da banda, Scream Bloody Gore, Leprosy e Spiritual Healing, enquanto o segundo line-up (DTA2) ficará focado nos álbuns restantes Human, Individual Thought Patterns, Symbolic e The Sound Of Perseverance.
A nova turnê anunciada começa no dia 13 de abril, nos Estados Unidos e termina no dia 29, no México. Para o próximo ano os planos são ainda mais ousados: Eric Greif, manager do tributo, pretende fazer uma turnê mundial com os ex-membros do Death.
Além de celebrar o legado de Chuck Schuldiner, a turnê Death toAll arrecada fundos para a Sweet Relief, fundação de amparo médico e psicológico a músicos que necessitam de tratamento. Artistas como BB King, Beastie Boys, Bob Dylan, Cypress Hill, Ringo Star entre outros, além de nomes da música pesada como Slayer, Faith no More, Slipknot, System of a Down, Kiss e Motörhead são apoiadores da causa.
Saiba mais sobre a Sweet Relief:
www.sweetrelief.org
Em 2012, com o contínuo interesse dos fãs na carreira de Chuck Schuldiner, foi lançado um novo álbum ao vivo – Vivus – contendo 24 faixas gravadas durante dois shows da banda em Los Angeles, nos Estados Unidos e no Dynamo Open Air, um dos maiores festivais de heavy metal do Mundo que acontece na Holanda.
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Vivus: Death em seu grande momento
Quem sabe em 2014, na pretendida turnê mundial, a banda não resolva fazer um giro sul-americano e passe pelo nosso país? Não seria nada mal!