Saturday, April 27, 2024

Overdose anuncia retorno às atividades

Posted by Redação Mondo Metal On October - 27 - 2016 Comments Off

 

 

Eles nunca anunciaram oficialmente o fim da banda. Longe dos palcos há mais de uma década, os mineiros do Overdose, um dos precursores do Heavy Metal nacional, finalmente atenderam ao pedido dos fãs e anunciaram seu retorno no último domingo, 23.

 

O comunicado foi feito nas redes sociais dos integrantes da banda que imediatamente se encheram de centenas de comentários festejando a volta de um dos ícones da música pesada brasileira.

 

O “novo” Overdose conta com praticamente a mesma formação “clássica” que gravou o álbum, Circus of Death, de 1995. Cláudio David e Sérgio Ferreira (atualmente no Hell´s Punch) dividem as guitarras, enquanto Fernando Pazzini segue no baixo e o carismático Bozó permanece nos vocais. A única ausência é a do baterista André Márcio que optou por não se juntar ao grupo e seguir com sua banda atual, o Eminence, que lança em breve seu quinto álbum e já tem agendada nova turnê europeia para 2017. Em seu lugar entrou o baterista Heitor Silva, da banda Tormento.

 

 

33 anos de história
Apesar do hiato de mais de uma década, o ensaio marcou também o aniversário de 33 anos da banda, comemorado com bolo e parabéns. Tudo transmitido ao vivo de dentro do estúdio através do Facebook.

 

Volta aos palcos
Apesar de não ensaiarem juntos por muitos anos, a banda já tem seu primeiro show agendado para Belo Horizonte. Será uma participação especial no show da banda Hell´s Punch, do guitarrista Sérgio Ferreira, no dia 06 de novembro, durante o 53HC Fest. Na mesma noite, quem encerra a maratona de shows é o Sepultura.

 

Ainda não será um show completo, mas um curto set de 2 ou 3 músicas marcando o encontro histórico no mesmo palco de Sepultura e Overdose, bandas que começaram a carreira juntas dividindo o mesmo álbum, o split Século XX/Bestial Devastation, lançado pela gravadora Cogumelo.

 

 

Em mais de 3 décadas de carreira o Overdose lançou 7 álbuns e se apresentou na Europa e Estados Unidos ao lado de bandas como Grip Inc, King Diamond, Type O Negative, Machine Head, entre outros.

 

Relembre um dos clássicos da banda, Zombie Factory, do álbum Circus of Death.

Sepultura: banda anuncia shows com Lobão e revolta fãs

Posted by Redação Mondo Metal On October - 25 - 2016 Comments Off

 

 

O anúncio divulgado na segunda, dia 24, de que o Sepultura faria uma sequência de quatro shows com o cantor Lobão não foi bem recebido pelos fãs. No post no Facebook que anunciou as apresentações, a imensa maioria dos 2.500 comentários rejeitava a colaboração do quarteto com o músico, que ficou notório por assumir posições reacionárias nos eventos que culminaram com o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

 

Segundo a banda, as apresentações em Belém (25/11), Goiânia (9/12), Recife 10/12) e Vitória (17/12) serão parte de um concerto especial batizado de “A Chamada” e será “uma grande celebração do rock”.

 

“Vocês escreveram To The Wall, Refuse/Resist, Slave New World. E todas outras músicas que GRITAM protesto e vão fazer turnê com o Lobão. Mesmo? Repensem seus passos Sepultura. Vocês são MUITO melhores que isso”, disparou Pedro Manhães.

 

“Parceria com o Lobão é assinar carta de suicídio. É triste ver uma banda revolucionária se juntar a um fascista de merda. Todo dia é um 7×1 diferente”, criticou Tayanne Kempis .

 

Cartaz da turnê A Chamada com Sepultura e Lobão

 

Algumas pessoas ensaiaram organizar protestos nas apresentações, inclusive em Belo Horizonte. O grupo toca no Music Hall no dia 6 de novembro (sem Lobão), no último dia do 53HC Music Fest 2016. Outros fãs chegaram a lembrar a apresentação do Rock in Rio 2, em 1991, quando Lobão abriu o dia que teve o Sepultura na sequência. Na ocasião, ele foi expulso do palco por uma saraivada de latas de cerveja.

 

+ Mais
Confira aqui o post da banda anunciando a turnê 

Paradise Lost: performance impecável em noite quente

Posted by Redação Mondo Metal On October - 25 - 2016 Comments Off
Iana Domingos

Britânicos se apresentaram pela primeira vez em BH (foto: Iana Domingos)

 

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21/10/2016 – Music Hall, Belo Horizonte

 

Um calor infernal pairava sobre Belo Horizonte na noite do quinto e último show do Paradise Lost no Brasil. O calorão em plena sexta-feira pedia cerveja gelada e boa música. E boa música era garantia, afinal, a banda esperada por muitos é uma das maiores referências no seu estilo.

 

Infelizmente não pude conferir o show da banda de abertura, For Bella Spanka, mas pela recepção do público e comentários que ouvi ao entrar no Music Hall, a banda se saiu bem. Procurei pelo material deles e achei interessante o som, recomendo uma conferida a quem não conhece e gosta de um som mais puxado para o gótico.

 

Por falar em público, esse mais uma vez deixou de comparecer na proporção que a banda principal merecia. Não tive acesso a bilheteria, mas posso dizer que menos da metade da casa estava ocupada. O público presente estava disposto, cantou as músicas junto, vibrou com o a banda, mas poderia ter sido muito maior. Enfim…

 

Britânicos como são, pontualmente às 22:30 horas subia ao palco a grande atração da noite, Paradise Lost. Já começaram executando No Hope In Sight, do ótimo The Plague Within (cuja capa estampava o pano de fundo do palco). Depois Pity The Sadness (com o público cantando junto) e One Second foram suficientes para ter o público nas mãos. Nick Holmes, apesar do aspecto sempre sério, foi simpático com o público: brincou dizendo que já conhecia Belo Horizonte por causa do Sepultura, agradeceu a receptividade diversas vezes e chegou a chutar a bunda de um roadie que foi arrumar a bateria (o cara ficou sem entender nada).

 

Paradise Lost em ação em no palco do Music Hall (foto: Iana Domingos)

 

Para agradar os fãs mais antigos, a dobradinha Dead Emotion com sua atmosfera carregada e As I Die, um dos maiores sucessos da banda.

 

Mais uma vez, era hora de voltar ao último lançamento da banda, agora para executar a pesada Return To The Sun. A banda soube equilibrar bem as músicas dos seus diversos discos, sempre voltando nas músicas do disco The Plague Within (2015). Deixaram de fora músicas de apenas quatro discos: Lost Paradise (1990), Host (1999), Believe In Nothing (2001) e Tragic Idol (2012).

 

Erased, apesar da rejeição de boa parte dos fãs que acusaram a banda de ter se tornado um Depeche Mode e depois The Enemy foram as próximas e cumpriram bem seus papeis, tendo seus refrãos cantados junto com a banda. Embers Fire, uma das mais esperadas pelo público, foi executada perfeitamente. A banda presenteou os fãs com uma performance impecável: Gregor Mackintosh e o simpático Aaron Aedy mandaram muito bem nas guitarras, Steve Edmondson manteve a harmonia no baixo e Adrian Erlandsson deu uma aula de bateria, com muita técnica e precisão.

 

Era hora de outra música antiga, Eternal (do disco Gothic, de 1991, só faltou mesmo a música tema, uma pena), abrindo caminho para a arrastadíssima e gutural Beneath Broken Earth. Fechando a primeira parte da noite, a “modernosa” Say Just Words.

 

Na volta para o generoso bis, mais quatro sons: a bela Enchantment, Faith Divides Us – Death Unites Us, An Eternity Of Lies e finalizando, The Last Time. Os caras foram britânicos até na hora de terminar o show: meia-noite em ponto! Valeu a pena esperar todos esses anos para ver os caras ao vivo, um show coeso e muito bem executado.

 

Show teve direito a um generoso bis (foto: Iana Domingos)

 

Paradise Lost em Belo Horizonte
Set list

01. No Hope In Sight
02. Pity The Sadness
03. One Second
04. Dead Emotion
05. As I Die
06. Return To The Sun
07. Erased
08. The Enemy
09. Embers Fire
10. Eternal
11. Beneath Broken Earth
12. Say Just Words

Bis
13. Enchantment
14. Faith Divides Us – Death Unites Us
15. An Eternity Of Lies
16. The Last Time

Review: The First of the Listeners, Recitations

Posted by Redação Mondo Metal On October - 24 - 2016 Comments Off

 

 

Holy shit!

Holy shit!

 

Obscuro, sombrio e assustador! Assim podemos definir The First of the Listeners, álbum de estreia dos noruegueses do Recitations que foi lançado no último dia 15 e que apresenta um som entre o Black Metal e o Ambient.

 

Com doses cavalares de experimentalismo, principalmente em Godspeak Halilu Lija, faixa de aproximadamente oito minutos onde assume de vez sua porção Ambient, o Recitations mostra que não tem medo de se arriscar e se tornar apenas mais uma entre as dezenas de bandas do estilo. A faixa é o grande destaque do álbum em que predomina o mais puro Black Metal. O restante é ultra rápido, quase monocórdico, mas, sem dúvida nenhuma, muito pesado. E para não dizer que o álbum segue inteiro linear, a banda soube acertadamente imprimir algumas quebras de ritmo nas faixas rápidas que ficaram realmente boas, chegando até mesmo a flertar com o Doom Metal.

 

O grupo adota uma estratégia no mínimo inusitada quanto a seus integrantes e prefere manter-se no anonimato não divulgando o nome de nenhum deles. Diz apenas que é formado “por membros de bandas mais ou menos conhecidas do Underground do Black Metal e Death Metal” e que prefere “não participar do culto à personalidade e manter o foco sobre os aspectos musicais e ideológicos”. Quantos são? Quem são? Pelo menos por hora estas são perguntas sem resposta.

 

The First of the Listeners é um álbum que vale a pena e deve agradar aos fãs do estilo. O curto EP de apenas quatro faixas, tem quase meia hora de música entre a pancadaria extrema e uma assustadora calmaria!

 

 

Recitations
Álbum: The First of the Listeners
Gravadora: Avantgarde Music

1. The First of the Listeners
2. Tongueskull Sacrament
3. Godspeak Halilu Lija
4. To Voice the Unutterable

 

Confira a íntegra do álbum

Review: Prologue In Death & Chaos, Death Chaos

Posted by Redação Mondo Metal On October - 17 - 2016 Comments Off

 

 

Holy shit!

Holy shit!

 

Curitiba sempre teve uma cena muito boa da música pesada. De lá vem dois grandes nomes do metal nacional: Amen Corner e Doomsday Ceremony. A boa surpresa do dia ficou por conta do quarteto Death Chaos que lançou recentemente seu primeiro álbum, o EP Prologue in Death and Chaos.

 

São cinco faixas bem produzidas e bem trabalhadas que transitam entre o Thrash e o Death Metal com uma temática de violência e destruição nas letras.

 

O grande mérito do curto álbum do quarteto formado por Denir Deathdealer (vocal e baixo), Julio Bona (guitarra), David Oliver (guitarra) e Ueda (bateria) é saber mesclar momentos do mais puro headbanging com a dose certa de palhetadas e bumbos duplos e outros menos acelerados, mas não menos pesados.

 

 

O ponto alto do álbum é a quarta faixa, Erased Sky. Pesadíssima, a faixa começa quase em um Doom Metal que vai aos poucos acelerando e deixando o ouvinte com vocntade de abrir a roda de mosh no meio da sala. Com mais de 6 minutos, a faixa ainda se permite um verdadeiro interlúdio, uma calmaria necessária para mais pancadaria que vem na sequência. Há também que se fazer dois destaques: a introdução épica da faixa de abertura You Die I Smile (genial!) e You Are Not You, faixa que encerra o álbum. Thrash Metal com uma certa pegada de Black Metal (também muito boa).

 

Prologue In Death & Chaos foi produzido pelo baterista Ueda e pelo guitarrista Julio Bona, que também assina a arte do álbum.

 

Pesado e bem composto, Prologue In Death & Chaos é um grande cartão de visitas do Death Chaos! O caminho está aberto!

 

 

Death Chaos
Álbum: Prologue In Death & Chaos
01. You Die I Smile
02. Death Division
03. House of Madness
04. Erased Sky
05. You Are Not You

Nervochaos mais uma vez na Europa

Posted by Redação Mondo Metal On October - 13 - 2016 Comments Off

 

 

Nos últimos anos três bandas brasileiras têm disputado cabeça a cabeça o ranking de quem mais excursiona mundo afora: Krisiun, Sepultura e NervoChaos. O quarteto paulista, cada vez mais internacionalizado, segue juntando uma turnê na outra. O novo giro dos paulistas, começa hoje, dia 13, e terá a incrível marca de 18 shows em 18 dias no velho mundo! O quarteto se apresentará na República Checa, Alemanha, Polônia, Áustria, Slovênia, Itália, Holanda e França tocando ao lado de Venon Inc, Vital Remains, Mortuary Drape e Desecrator.

 

A banda está prestes a lançar dois novos trabalhos: um split com a banda Amazarak e um box comemorativo aos 20 anos do grupo contendo quatro vinis dos primeiros álbuns (Pay Back Time, Legion of Spirits Infernal, Quarrel in Hell e Battalions of Hate), um picture disc (Alive XVII Years), três DVDs (Warriors On The Road, 17 Years Of Chaos e Alive XVII Years), um CD (Alive XVII Years), além de patches e buttons.

Review: Once and for all, Perc3ption

Posted by Redação Mondo Metal On October - 12 - 2016 Comments Off

 

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Holy shit!

Holy shit!

 

Imagine a cena: você se senta confortavelmente diante de seu computador, abre uma cerveja bem gelada (no meu caso uma Mondo Metal Beer), coloca o fone e começa a ouvir os primeiros acordes de um novo álbum sobre o qual passará a escrever algumas linhas pouco depois. Se tiver sorte e o álbum for bom, o texto vai fluir e em pouco tempo uma nova resenha estará pronta para ser publicada. Se não for, lamentará, mas terá que dar seu veredito, por pior que seja. Com o novo álbum dos paulistas do Perc3ption valeu a primeira opção e o texto fluiu tranquilamente, para a alegria deste crítico e Once And For All apresentou uma banda coesa e madura que demonstra muita personalidade nas nove faixas do novo álbum.

 

Once And For All é o segundo álbum do quinteto de Itapetininga e trás um trabalho irrepreensível para os fãs do Prog Metal. Muito bem trabalhado musicalmente, o sucessor de Reason of Faith é um trabalho que mescla muito bem o peso dos riffs e pedais duplos com a melodia e momentos desacelerados.

 

O álbum é dividido em duas partes: a primeira com seis faixas é, digamos, a mais tranquila, com a banda se permitindo maiores experimentações acelerando e pondo o pé no freio na medida certa, dosando o peso e impondo trechos onde prevalesce a melodia mais simples. A segunda parte, chamada de The Apocalypse Melody, composta pelas três últimas faixas, é o “pulo do gato” do grupo, é aí que a banda dá um passo além. Welcome To The end, Extinction Level Event e Throught The Invisible Horizonts parecem ser uma grande e única faixa que se interligam com peso, velocidade e uma áura de trilha sonora. É brilhante!

 

 

Não posso encerrar a resenha sem falar sobre a belíssima produção do álbum, à cargo do guitarrista Glauco Barros que recebeu das mãos de ninguém menos que Edu Falashi a pré-produção das nove faixas. Som limpo, cristalino e muito bem definido, valorizando o bom trabalho instrumental da banda. Não tenho dúvida de que a “lapidada” dada pelos dois músicos foi fundamental e que sem ela o resultado final seria outro.

 

Once And For All é maduro e bem composto. Não há dúvida de que o Perc3ption está no caminho certo!

 

Confira o clipe da faixa Magnitude 666

 

 

Perc3ption
Once And For All
Gravadora: Shinigami Records

1. Persistence Makes the Difference
2. Oblivions Gate
3. Rise
4. Immortality
5. Braving the Beast
6. Magnitude 666
The Apocalypse Melody
7. Welcome to the End
8. Extinction Level Event
9. Through the Invisible Horizons

Sepultura: duas formações diferentes tocando quase juntas no Brasil

Posted by Redação Mondo Metal On October - 10 - 2016 Comments Off

 

 

Uma grande coincidência sacudiu os fãs da mais importante banda de metal do país: o Sepultura e os irmãos Cavalera farão shows no Brasil quase que ao mesmo tempo no Brasil.

 

Explicando melhor: o Sepultura estará no Brasil a partir do dia 15 de outubro, em Criciúma, para uma série de oito shows, terminando sua passagem por aqui dia 03 de dezembro, em São Paulo. Já os irmãos Cavalera farão apenas três shows seguidos no país, começando pelo Rio de Janeiro no dia 14 de dezembro, depois Belo Horizonte no dia 15 e terminando dia 16 em São Paulo.

 

Com relação a Belo Horizonte – terra natal da banda e desse que vos escreve – o Sepultura (com Andreas Kisser, Paulo Jr., Derrick Green e Eloy Casagrande) tocará dia 06 de novembro no 53Hc Music Fest. Pouco depois, no dia 15 de dezembro, é a vez dos irmãos Cavalera tocarem no mesmo local o álbum Roots na íntegra como parte da turnê “Return To Roots 20th Anniversary” acompanhados dos demais membros do Cavalera Conspiracy.

 

Como era de se esperar, o público ficou dividido. Uma parte quer ver a banda que carrega o nome Sepultura até hoje e os sons que fizeram a história da banda. Outra, prefere ver os fundadores Cavalera tocando juntos, ainda que apenas os sons do álbum Roots.

 

 

 

 

Confira Roots ao vivo nas versões do Sepultura e dos irmãos Cavalera

 

 

Confira as datas brasileiras das duas turnês:

Sepultura
15 de outubro – Criciúma/SC
16 de outubro – Porto Alegre/RS
21 de outubro – Jaraguá do Sul/SC
22 de outubro – Curitiba/PR
29 de outubro – Salvador/BA
05 de novembro – Rio de Janeiro/RJ
06 de novembro – Belo Horizonte/MG (53HC Music Fest)
13 de dezembro – São Paulo/SP

 

Return to Roots (Max & Iggor Cavalera)
14 de dezembro – Rio de Janeiro/RJ
15 de dezembro – Belo Horizonte/MG
16 de dezembro – São Paulo/SP

Vídeo da semana: Psychopathy, Pesta

Posted by Redação Mondo Metal On October - 6 - 2016 Comments Off

 

 

Nos últimos meses o Mondo Metal publicou algumas matérias com esta banda que muito tem nos chamado a atenção. Falamos dos mineiros do Pesta, quinteto que lançou recentemente o ótimo álbum Bring out your Dead, que apresenta um Stoner/Doom muito pesado e bem executado.

 

A banda lançou na última semana o clipe da faixa Psychopathy, um bônus do álbum Bring out your Dead, mas lançada originalmente no EP Here she comes…

 

+ Leia mais
Review: Bring Out Your Dead, Pesta
Sanguinho novo: Pesta

 

Além do peso e consistência da faixa, impossível deixar de dizer que o clipe é realmente muito bom, e justamente por isso é o nosso vídeo da semana. Aumente o som e coloque em tela cheia!

 

Confira então o clipe de Psychopathy

Genocídio lança documentário sobre os 30 anos de carreira

Posted by Redação Mondo Metal On October - 3 - 2016 Comments Off

 

 

Já são mais de três décadas de estrada, nove álbuns lançados entre EP’s e full-lenghts, muitas turnês e histórias para contar. Para apresentar um pouco destes 30 anos de carreira, os paulistas do Genocídio acabam de lançar Est. 1986, um documentário para os novos e antigos fãs conhecerem um pouco mais sobre a banda.

 

Est. 1986 está sendo lançado em duas partes. A primeira, já disponível, com aproximadamente oito minutos de duração, conta a trajetória da banda desde o início até o álbum Rebellion, lançado em 2002.

 

Os músicos Wanderley Perna (baixista e fundador da banda) e Murillo Leite (guitarra e vocais) são os responsáveis por trazer as histórias e bastidores de cada um dos álbuns e demos da banda. É o caso da curiosa história da primeira demo tape do grupo que, segundo o baixista Perna, foi recusada pela revista Rock Brigade (a “bíblia” do Heavy Metal nacional à época) por não entender o que era o som da banda.

 

Na primeira parte do documentário estão descritos os álbuns Genocídio (1988), Depression (1990), Hoctaedron (1993), Posthumous (1996), One of Them… (1999) e Rebellion (2002). Na segunda parte, prometida para breve, serão abordados os álbuns Hiatus (2007), The Clan (2010) e In Love with Hatred (2013).

 

É sem dúvida nenhuma, uma grande oportunidade para conhecer um pouco mais sobre esta que é uma das bandas mais importantes da história do Heavy Metal nacional.

 

Confira a primeira parte do documentário Est. 1986

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