MONDO METAL

O baixista Mateus Olivello, da banda Pleiades, morreu na madrugada deste domingo em Belo Horizonte. O músico se envolveu em um acidente de moto na avenida Silviano Brandão, região leste da capital mineira, quando saia do bar V8 Garage, onde trabalhava como técnico de som. Ele também era membro do Pleiades desde 2010.

Olivello, de 25 anos, teria perdido o controle de sua moto e se chocado contra uma árvore. Além da banda, ele deixa um filho e uma noiva, que está grávida.

Atualmente, o Pleiades trabalha na gravação das faixas de um novo disco, o primeiro com a vocalista Vivien Tomasello. A faixa mais recente a ser registrada foi “Tudo Volta”, gravada na última quinta e que estava prevista para ser lançada nos próximos dias.

O enterro de Mateus Olivello será na segunda, dia 1º de dezembro, às 9h, no cemitério Bosque da Esperança.

Relembre Mateus Olivello em ação com o Pleiades, tocando Whole Lotta Love, do Led Zeppelin, no programa Astros, do SBT

Holy shit!

Surgido há apenas 3 anos na cidade de Nancy, ao norte da França, mais próxima à Alemanha que da capital Paris, o quinteto Karne aposta em um Black Metal clássico, acelerado e sem momentos para a retomada de fôlego!

Faith in Flesh, debut do grupo lançado a menos de uma semana, apresenta 10 faixas bastante competentes e acima da média do estilo atual.

Neste primeiro álbum a banda opta por um Black Metal nem sempre linear, apresentando alguns elementos que contribuem para que seu som não se torne maçante e igual do início ao fim, embora todos os elementos do estilo estejam presentes e sejam muito marcantes.

Pouco comum em bandas de Black Metal, o posto de vocalista do quinteto está à cargo de uma mulher (Elo Isdead, que assina como Eingeweide). Tecnicamente perfeita, a vocalista e também fundadora da banda mostra que os vocais femininos se encaixam bem em qualquer estilo e não somente nos sinfônicos, como ocorre na maioria das vezes.

Destaque
Em meio à massa sonora que o Karne imprime aos nossos ouvidos é em The Mass Grave que o grupo atinge seu ponto máximo do álbum. Brutal e extremamente pesada a faixa se junta à Carnage Path como as melhores deste primeiro trabalho.

Há que se destacar também o competente trabalho dos guitarristas R. e H.K.A. e, claro, do ultra-veloz baterista Bael e seus intermináveis blast-beats.

Como dito o quinteto francês é fiel ao estilo clássico do Black Metal, mas espere por um som onde você poderá perceber pequenos “enxertos” de outros estilos. A fórmula parece acertada e provavelmente teremos uma sequência de álbuns ainda melhores.

Karne
Faith in Flesh
Gravadora: Quality Steel Records/Shinigami Records

01. Agony
02. Darkest Fear
03. The Mass Grave
04. Karne
05. Kill Me Again
06. Carnage Path
07. C.R.U.D.
08. Gore Me
09. Day & Night (Agony, Part II)
10. [Hidden track]

Confira a faixa Agony

Esta semana estamos retornando com o Speed Metal, seção de notas curtas, “rápidas” do Mondo Metal que vai trazer ainda mais informação ao nosso leitor. A seção terá sempre três ou quatro notas da música pesada mineira, nacional ou internacional. Para este retorno teremos notas sobre o clipe novo do Uganga, o merchandising do Necrobiotic e a turnê nacional dos veteranos do Vicious Rumors. Boa leitura!

O Uganga lança nesta quarta-feira (26) o clipe da faixa Casa, do novo álbum Opressor. O lançamento será às 21 horas no programa Arte Extrema (www.youtube.com/somextremo1). O novo clipe tem imagens feitas durante a última passagem do grupo pelo Velho Mundo e conta com a direção de Eddie Shumway que já havia trabalhado em outros clipes da banda.

Após o recente lançamento do álbum Death Metal Machine pela Misanthropic Records a banda mineira Necrobiotic investe em  merchandising. O grupo anunciou a produção de uma tiragem limitada de camisetas com a estampa da capa do novo álbum. Interessados podem entrar em contato diretamente com a banda pelo e-mail necrobiotic666@gmail.com.

Prestes a desembarcar no Brasil para uma grande turnê os veteranos do Vicious Rumors foram confirmados no Zoombie Ritual Festival, em Santa Catarina. Com a nova data, o show carioca foi antecipado para o dia 10 de dezembro. O quinteto norte-americano participa de um meet and greet em São Paulo no dia 04, segue para Vitória no dia 06, Curitiba no dia 07, Rio de Janeiro no dia 10, vai para Rio Negrinho, em Santa Catarina no dia 11, Londrina no dia 12 e encerra o giro brasileiro no dia 14, novamente em São Paulo.

Holy shit!

Desde sua aparição súbita no Myspace o Job For A Cowboy dá muito que falar. Um fenômeno cada vez mais raro no competitivo mercado do metal dos novos tempos, JFAC criou uma base de fãs online antes mesmo de ter lançado um EP sequer, e quando este veio, a Metal Blade não perdeu tempo em adicioná-los ao seu plantel. No entanto, a seguida troca de membros e falta de caracterização de estilo fez com que gradativamente a banda fosse se enfraquecendo no cenário do metal, e o importuno rótulo de Deathcore os perseguiram injustamente desde sua criação, até que Sun Eater veio para exterminar por completo esta densa sombra do passado.

Apenas alguns segundos de audição são suficientes para perceber que este álbum é um novo monstro… JFAC explora com maestria toda sua capacidade técnica e deixa a criatividade fluir em um Death Metal de elevada progressividade e precisão – mas não se engane novamente pelos rótulos – Sun Eater é extremamente pesado, imponente e tão orgânico que pode lhe fazer bater cabeça em lugares impróprios, por isso, atenção ao ouvir o álbum no trabalho!

Jason Suecof (Deicide, Six Feet Under, Trivium) é o responsável pela produção e merece antes de mais todo o mérito. Todos os instrumentos estão perfeitamente mixados e em completa harmonia. Especial atenção foi dada ao baixo de Nick Schendzielos (ex-Cephalic Carnage) que pode enfim explorar sua técnica com total liberdade, e de presente foi masterizado mais alto que o habitual, dando ao produto final diversas camadas com paredes tão sólidas que a bateria é capaz de escalá-la. Danny Walker (baterista de sessão e atual membro do Intronaut) agradece, e provém exatamente a qualidade progressiva que JFAC necessitava.

“Eating the Visions of God” e “Sun of Nihility” abrem o álbum e são de cara as faixas mais marcantes. Vê-se logo que a abordagem ocorre de maneira diferente. Não mais atacar, destruir, devastar, e sim deixar o som tomar forma, peso e consistência. Jonny Davy ampliou consideravelmente seu alcance vocal, mas não espere vê-lo cantar belas melodias… Jonny faz questão em propagar seus guturais animalescos com mais variações que nunca! “A Global Shift” é uma grande rendição de sua atual capacidade.

Tony Sanicandro e Al Glassman ditam o tempo durante todo o trabalho, alterando riffs extremamente pesados e sombrios (“The Celestial Antidote” e o neurótico fechamento do álbum em “Worming Nightfall”) à palhetadas ultra-rápidas e devastadoras espalhadas por todo o álbum. A maestria emplacada na mudança de tempo e direção abre porta para solos precisos e muito bem colocados, provando que Sun Eater, em sua íntegra e toda complexidade, consegue entregar uma obra concisa, sem soar uma vez sequer forçado ou de forma alguma apressado.

Sem dúvida este é o melhor trabalho do JFAC, deixando seus antecessores tão distante que não é difícil questionar: será esta a mesma banda?

Confira a faixa Sun of Nihility, do álbum Sun Eater:

No rastro do recente lançamento da coletânea BH Caos pela Sinfonoise Distro Records em coquetel realizado no último dia 15, a banda Rastros do Ódio acaba de divulgar o clipe de Bem vindos ao Brasil, faixa do primeiro álbum do grupo que deverá chegar ao mercado no primeiro semestre de 2015.

Ótima pedida para quem curte HC de verdade! Se este é o seu caso (é o nosso), bom divertimento!

O show oficial de lançamento da coletânea será realizado nos dias 06 e 07 de dezembro, no Jungle Music Bar (av. Amazonas, 1882, Centro). O álbum BH Caos terá a participação das bandas Offensor, Rock d´la Rua, Certo Porcos, Bulldogs, Renegados, Iron Trash, Distúrbio Subhumano, Mata Borrão, Consciência Suburbana, Estado de Fúria, Spirit, Fake, Dops, Os Decréptos, Rastros de Ódio e Komando Kaos.

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Rastros do Ódio: Bem vindos ao Brasil

Mais de 30 anos de história no palco. No próximo domingo (30) os veteranos do Destruction retornam a Belo Horizonte para a apresentação que acontece no Music Hall, à partir das 19h30.

Clássicos como Mad Butcher, Bestial Invasion, Curse the Gods, Live Without Sense, Mad Butcher ou Release the Agony certamente não ficarão de fora do set-list da banda que deverá contar também com músicas de seu álbum mais recente Spiritual Genocide, de 2012.

Com apenas uma mudança no line-up em relação ao início da carreira (o baterista Wawrzyniec “Vaaver” Dramowicz, que se juntou ao grupo em 2010) a dupla de frente Mike Sifringer e Marcel “Schmier” Schirmer promete um show digno das três décadas de história que marcaram o Destruction como um dos maiores grupos de Thrash Metal do mundo.

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As bandas mineiras Dunkell Reiter e Deathraiser têm a dura missão de aquecer o público para a apresentação principal da noite.

O Mondo Metal vai fazer a cobertura dos shows e publicar em breve a resenha com todos os detalhes das apresentações.

Serviço
Destruction em BH
Data: 30 de novembro (domingo)
Local: Music Hall (Av. do Contorno, 3.239, Santa Efigênia)
Bandas convidadas: Dunkell Reiter e Deathraiser
Abertura da casa: 19h00
Classificação etária: 16 anos
Ingressos: R$ 75,00 (meia-entrada) e R$ 110,00 (inteira promo)
A partir do dia 24 de Novembro os ingressos passam a ser vendidos pelo valor de 3° lote.
Pontos de venda:
Shopping 5ª Avenida, Loja 27 C (Savassi)
Loja Túnel do Rock (Centro)
Ingresso Rápido

Holy shit!

Sabe aqueles vídeos de sua timeline que vêm com o aviso “+18″, “não abra no trabalho” ou ainda “cuidado”?  Pois bem, o álbum For Sex, For Violence, For Alcohol dos paulistas do Pile of Corpses é a versão sonora desses vídeos. Nunca, jamais, em hipótese alguma pense em colocar o álbum para ser a trilha sonora daquele pacato e tradicional almoço de domingo com a família reunida em torno de uma bela macarronada!

For Sex, For Violence, For Alcohol, debut do quarteto, é muito divertido. Como diria um grande amigo: “E existe algo melhor que barulho, putaria e birita?”

A primeira coisa que vem à cabeça ao ouvir o início de Foreplay, faixa que abre o álbum, é a banda mineira Sextrash e o genial álbum Sexual Carnage com sua bem feita mistura de música pesada e temas relacionados ao sexo.

Memórias old-school à parte o Pile of Corpses chega ao seu primeiro full-lenght metendo o pé na porta sem perdão. For Sex, For Violence, For Alcohol é intenso, forte e bruto! Com letras que mesclam sexo, perversões e bizarrices, o Pile of Corpse está na frente do estilo no Brasil. Rápido e muito pesado, o álbum pode ser classificado como um misto de Death Metal e Thrash Metal, pendendo mais para o primeiro estilo. Em alguns momentos fica nítida a influências do Death Metal nacional oitentista.

Em duas partes
For Sex, For Violence, For Alcohol é um álbum dividido em dois: Extreme Masturbation e Extreme Violence. Na primeira parte, seis faixas têm como temática principal o sexo e suas perversões. Na segunda, quatro faixas falam basicamente sobre a guerra e suas consequências. Não deixe de conferir as ótimas Drowned in Cum, onde a banda flerta fortemente com o Grindcore e a pesada e intensa Hail War, certamente as melhores do álbum.

Apesar das letras pesadas e pervertidas a impressão que fica é que tudo não passa de uma grande brincadeira entre quatro músicos amigos e no final das contas a banda se diverte mais que ninguém. Prova maior são as diversas fotos dos integrantes no encarte do álbum onde, invariavelmente, todos aparecem sorrindo. Podemos dizer que JP (guitarra e voz), Alba (voz), Chefe (baixo) e Pinguim (bateria) são quatro fanfarrões e o debut da banda é uma grande brincadeira. Mas, verdade seja dita, o Pile of Corpses produziu um grande álbum de estreia. For Sex, For Violence, For Alcohol, do Pile of Corpses é pesado, raivoso e perverso! Mas por via das dúvidas não deixe o disco à mostra nem coloque para sua avó ouvir!

Pile of Corpses
Álbum: For Sex, For Violence, For Alcohol
Gravadora: Independente
Part I – Extreme Masturbation
01. Foreplay
02. Gore Sex
03. Drowned In Cum
04. The Hymen Collector
05. Masturbation Of The Wicked
06. Estupra Mas Não Mata
Part II – Extreme Violence
07. Hail War
08. Cut The Liver
09. Devouring The Pork
10. Smashed In The Thrash Truck

Ouça a faixa The Pedophilous Santa Claus, do EP Santa Claus is Cumming…

Holy shit!

A quantidade de boas bandas nordestinas que chegam até nós não para, não importa o estilo que você goste – Heavy, Death, Black, Stoner, Punk, etc….tem banda boa em todos os estilos. Fiquei conhecendo o SON OF A WITCH (trocadilho bem sacado com o palavrão Son Of A Bitch) durante a passagem deles em outubro em Belo Horizonte para o Exhale The Sound Festival e logo fui atrás para conhecer um pouco mais do som dos caras.

O quinteto potiguar formado por King Lizzard (vocais), Space Ghost (guitarra), Gila Monster (guitarra), Bong Monkey (baixo) e Asteroid Mammoth (bateria) pratica um Stoner com fortíssimas influências de Black Sabbath, St. Vitus, Kyuss, Electric Wizard e de coisas mais recentes como Down e Clutch, além de uns toques psicodélicos anos 70, especialmente nas letras.

Lançaram o autointitulado EP em 2012 com apenas 3 músicas e desde então estão participando de diversos festivais pelo país (veja abaixo a performance da banda no programa DosolTv). Duas coisas chamam a atenção no EP: os ótimos riffs de guitarra e a boa gravação. Pena que são apenas 3 músicas!

O som é pesado, arrastado e com passagens ideais para bater cabeça parado ou simplesmente ficar sentindo aquela parede sonora caindo sobre seus ouvidos.

Se você assim como eu gostou do som e está esperando por mais, uma boa notícia: no final do ano sai o primeiro disco completo dos caras.

Son Of A Witch
Álbum: Son Of A Witch (EP)
Gravadora: independente

01 Far Away From Dreaming (Giant Spheres And Humanoids)
02 Mountain Ceilinge
03 Snake Arms Woman

Confira a faixa Snake Arms Womam:

+ Ouça mais
Bandcamp

O Entombed, que está na ativa desde 1987 com o grande Nihilist, passou por várias formações através dos anos, sendo que no lançamento do seu ultimo album Serpent Saints – The Ten Amendments, em 2007, somente o vocalista LG Petrov e o guitarrista Alex Hellid faziam parte da formação original. Os anos se passaram e, após seu ultimo lançamento, LG Petrov se via impaciente em continuar a fazer o que gosta: subir aos palcos e bater cabeça! A banda voltou aos ensaios, a compor, e por fim entrou em estúdio. Porém, Alex Hellid estava muito ocupado para comparecer, e Petrov decidiu sentar a marreta, mesmo sem a presença de um dos fundadores da banda. O album ‘Back to the Front’ ficou pronto, mas acabou tendo que esperar por seu lançamento devido a conflitos em relação ao nome da banda. Para evitar uma ação judicial, a formação atual, liderada por LG Petrov, passou a usar o nome Entombed A.D., e o nome original Entombed seguiu com o Alex Hellid, juntamente com o guitarrista Ulf Cederlund e o vocalista Orvar Säfström.

Problema resolvido, album lançado e turnê anunciada. Mondo Metal foi conferir o estrago da marreta no famoso London Underworld.

O ‘novo’ Entombed começou com uma marretada de peso, abrindo com a ‘Pandemic Rage’ faixa do novo disco “Back to the Front’, lançado dia 5 de agosto de 2014 (confira o video oficial abaixo). Na sequência veio ‘I for an Eye’ do album ‘Morning Star’, como um breve aviso de que a pancada da noite seria intensa e regada à famosa mistura death’n’roll com pitadas de punk. A essa altura, os fotógrafos de linha de frente jogaram a toalha branca e cederam o espaço aos ávidos fãs. ‘Revel in Flesh’ veio dilacerando os presentes, e com ela o prognóstico de que o ‘Old School Death Metal’ seria o ápice da noite. A marreta seguiu implacável com ‘Eyemaster’, ‘Stranger Aeons’ e ‘Living Dead’, e a simpatia e carisma do entusiasmado LG Petrov falaram mais alto quando um fã interrompeu a música tropeçando em um cabo ao tentar um ‘stage diving’. Com um sorriso divertido no rosto, ajudou-o a levantar, protegeu-o dos seguranças, lançou uma cerva na sua mão e seguiu a pancada no melhor estilo ‘horns up’. A energia era tão contagiante que era impossível pensar que poderia melhorar. Porra nenhuma! Quando menos se espera, o empolgado Petrov anuncia ninguém menos que Igor Cavalera na batera pra sentar a marreta na ‘Wolverine Blues’ (assista ao vídeo abaixo). A casa quase caiu. O chão tremia e fãs voavam do palco em direção a um mosh insano. Porrada certeira, e com pitada brasileira de respeito. No fim, Petrov comenta ‘difícil fazer melhor que isso agora’. O set continuou dilacerando o ouvido da galera, chegando então na clássica ‘Left Hand Path’. Essa eu até dispenso comentários. Foda ao extremo! A noite foi regada com clássicos do famoso Death Metal sueco que encantou o mundo. Confira abaixo o setlist e aguardem ansiosos, pois pelo que consta nas redes, Entombed A.D. planeja descer a marreta em solo brasileiro em 2015. Preparem-se para destruição em massa.

Setlist Entombed A.D.
Londres, 14 de novembro de 2014
Local: The Underworld
01. Intro
02. Pandemic Rage
03. I for and Eye
04. Revel in Flesh
05. Second to None
06. Intro
07. Eyemaster
08. Stranger Aeons
09. Living Dead
10. Intro
11. Out of Hand
12. Wolverine Blues
13. Damn Deal Done
14. The Underminer
15. Left Hand Path
16. Intro
17. Chief Rebel Angel
18. Supposed to Rot
19. Abnormally Deceased
20. Serpent Speech

Assista ao vídeo oficial da faixa Pandemic Rage, do novo disco Back to the Front

Confira também a faixa Wolverine Blues, com Iggor Cavalera, ao vivo em Londres

A história da música pesada mineira, tão cultuada em todo o país, não pode ser contada apenas sob o ângulo do Heavy Metal. Desde os anos 80 Metal e Punk coexistem em Belo Horizonte e nomes importantes do cenário brasileiro como o Atack Epiléptico surgiram nas Minas Gerais.

A força e a presença cada vez mais forte do estilo na cena mineira despertou o interesse da Cogumelo Records, então a gravadora importante de Heavy Metal do Brasil, que começou a lançar álbuns de bandas como Sociedade Armada, Safari Hamburguers, D.F.C., Olho Seco, Ratos de Porão, Offensor e o próprio Atack Epiléptico, apenas para citar algumas.

Em 1991 a gravadora lançou a coletânea BH Core II reunindo as bandas Militofobia, Komando Kaos, Dejetos da Humanidade e Morte Social. O álbum é reconhecido até hoje como um referencial da música punk mineira. Agora, após um hiato de 23 anos, uma nova coletânea pretende resgatar a força do estilo.

O novo álbum terá 16 bandas do estado e será lançado pela Sinfonoise Distro Records. O coquetel de lançamento acontece neste sábado (15), em Belo Horizonte. Participam da coletânea as bandas Offensor, Rock d´la Rua, Certo Porcos, Bulldogs, Renegados, Iron Trash, Distúrbio Subhumano, Mata Borrão, Consciência Suburbana, Estado de Fúria, Spirit, Fake, Dops, Os Decréptos, Rastros de Ódio e Komando Kaos.

Serviço
Coquetel de lançamento da coletânea BH Caos I
Local: Anarkhos (R. Pitangui, 530, Concórdia)
Horário: 19 horas
Entrada franca

Confira a faixa Aparelho Policial, da banda Bulldogs