1. Rise Up
Absolutamente matadora! No melhor estilo, quem sabe, do Practice what you Preach! Hell Yeah! Eles ainda são bons!
2. Native Blood
Muito boa também. Pesadíssima. Direta e sem firulas!
3. Dark Roots of Earth
Hein? Hã? Isso é pegadinha né? Não, peraí. Ok, é até legalzinha sim. Mas que isso não se repita…
4. True American Hate
Porra, que susto! Aí sim, de volta ao peso! Hora de quebrar o pescoço!
5. A Day in the Death
Baixão começando. Bom! Legal a faixa, é de responsa. Inevitável acompanhar as palhetadas com a cabeça. Solos bem legais!
6. Cold Embrace
Mas que porra é essa? Baladinha??? Mas que ca%$&* de música do ca&%$#! Pula e vamos pra próxima. Mais uma dessa e eu desisto…
7. Man Kills Mankind
Agora abri a roda no meio da sala! Boa, muito boa.
8. Throne of Thorns
Ai cacete, dedilhado… Só espero que seja como algumas ótimas introduções do The New Order, como a Eerie Inhabitants, por exemplo. Legal a música, tem personalidade. Não é fodona, mas vale!
9. Last Stand for Independence
E vamos ao grand finale! Esses caras são inteligentes, abrem e fecham com as melhores músicas pra dar aquela sensação de que o álbum é sensacional. Essa e a primeira estão um degrau acima do resto. Mas algumas ficaram no porão…
No final das contas percebe-se que Dark Roots of Earth é um bom álbum, com ótimas músicas, bons riffs, bons solos e momentos únicos para o headbanging. Tem faixas dignas, quem diria, dos primeiros trabalhos da banda e outras nem tanto. O balanço final é positivo, apesar de algumas deslizadas desnecessárias. Mas nada que desabone a história dessa banda que está completando 30 anos e é – não tenham dúvidas – um dos pilares do Thrash Metal mundial. Vida longa ao Testament!
Ouça a faixa Rise Up