O caso da morte do ex-baixista do Slipknot Paul Gray parece ter chegado ao fim após quatro anos de incertezas e acusações. Daniel Baldi, médico do músico e acusado de ter prescrito medicamentos errados ao baixista acaba de ser inocentado pela corte Polk County, distrito do estado norte-americano de Iowa. O julgamento que declarou Baldi inocente também livrou o médico de outras sete acusações de prescrição errada de remédios.
Durante o processo Brenna Gray, viúva do músico, acusou os outros membros da banda de omissão ao dizer que pediu ajuda nos últimos dias de vida do marido mas ninguém quis se envolver. “Um deles foi jogar golfe a dois minutos da nossa casa, mas não ajudou. Ninguém mais se importava, ninguém se envolvia. Eles diziam que o problema era meu”, disparou.
Leia mais:
Baixista do Slipknot é encontrado morto
Considerado inocente no caso, o médico ainda tem pela frente outras acusações semelhantes na justiça norte-americana.
Paul Gray morreu no dia 24 de maio de 2010, aos 38 anos, por overdose de morfina e fentanil, um fortíssimo analgésico para dor aproximadamente 100 vezes mais forte que a própria morfina.